"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

OS BRASILEIROS CONTRA A PERDA DA LIBERDADE E O FIM DA DEMOCRACIA

PROTESTO CONTRA O PT PEDINDO O IMPEACHMENT DA DILMA EM 15 DE MARÇO LEVARÁ MILHARES ÀS RUAS. A PREVISÃO É DO PALÁCIO DO PLANALTO.

Nem os psicopatas da folha de S. Paulo, nem a Rede Globo, nem a Mônica Bergamo, nem os contumazes bajuladores do PT serão suficientes para conter a onda, um verdadeiro tsunami de insatisfação que se espalha como um rastilho de pólvora pelo Brasil a fora e que deve desaguar nas ruas no dia 15 de março, quando se anuncia um protesto pedindo o impeachment da Dilma marcado por meio das redes sociais para ocorrer em várias capitais e cidades importantes do país.

A informação é do jornalista Reinaldo Azevedo, que evidentemente conta com boas fontes. E essas fontes, segundo se depreende de seu texto, são de primeira categoria. Quiçá bem próximas ao QG da "Presidenta". E, sem fazer-se de rogadas, revelam que o governo já espera milhares nas ruas em 15 de março próximo. O comando petista já tratou de desarmar seus bate-paus. A ordem é evitar o confronto. Ou: a maré não está para peixe. 

Transcrevo a primeira parte do post de Reinaldo com link para leitura completa. Leiam com atenção:

O petismo acompanha com lupa a convocação nas redes sociais para os protestos em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff, marcados para o dia 15 de março em várias cidades do país. O Planalto já dá como certo que haverá, sim, grandes manifestações, especialmente em São Paulo e Rio. Os mais pessimistas preveem que os atos possam levar até um milhão de pessoas às ruas Brasil afora. Dilma está perplexa, mas ainda não perdeu de todo o juízo, apesar da entrevista concedida na sexta-feira. Em princípio, o governo dirá que a democracia comporta manifestações de descontentamento e coisa e tal.
Caberá ao PT acusar de “golpistas” os promotores do evento. Intramuros, os petistas admitem que estão perdendo a guerra nas redes sociais e constatam que seus tradicionais propagandistas na subimprensa, reunidos sob a alcunha de “blogs sujos” — todos financiados, direta ou indiretamente, por dinheiro público —, perderam influência. Algumas páginas são hoje bastante comentadas, sim, mas porque viraram motivo de chacota. São tomadas por aquilo que são: uma caricatura de jornalismo.
Na raiz de tudo, está, é evidente, a corrupção da Petrobras. Eis um caso que pegou. E que continuará na lista de insultos ao povo brasileiro até que os responsáveis sejam punidos. O que preocupa os magos do governo é que a fase do desgaste propriamente político ainda vai começar. Mesmo que surjam nomes da oposição no rolo, como adiantou a um advogado de empreiteira o ministro José Eduardo Cardozo, o PT e o governo continuarão a ocupar o centro do palco.
O partido chegou a pensar, sim, em fazer a contramanifestação, no melhor estilo das milícias chavistas, tentando disputar espaço com os que vão às ruas cobrar o impeachment de Dilma, mas desistiu. Prevaleceu, o que não costuma ser regra por lá, o bom senso: o comando do partido percebeu que poucos estariam dispostos a fazer uma marcha que poderia se confundir com a apologia da impunidade e do crime.
Gente do próprio entorno de Dilma desestimulou a contramarcha. Alertou-se para o risco de confronto, o que, fatalmente, elevaria a temperatura da crise, que, até agora ao menos, não chegou às ruas de forma mais evidente. O partido não descarta manifestações de apoio à governanta, mas não no mesmo dia em que milhares podem ir à praça expressar seu descontentamento com o partido. 
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23 de fevereiro de 2015
in aluizio amorim

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