"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

BARBOSA CONTRA-ATACA PETISTAS: "SOU UM CIDADÃO LIVRE".


Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quinta-feira (14)
O ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa: ministro da Justiça deveria ser demitido (Fellipe Sampaio/SCO/STF /VEJA)
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal e ex-relator do mensalão, Joaquim Barbosa, reagiu nesta terça-feira à fúria da tropa virtual do PT, que passou a bombardeá-lo nas redes sociais. Na noite de sábado, Barbosa pediu a demissão do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) por ter mantido encontros sigilosos com os advogados dos executivos presos na Operação Lava Jato da Polícia Federal. Reportagem de VEJA desta semana mostra as conversas impróprias do ministro. Não por acaso, os advogados gostaram do que ouviram de Cardozo. Dirigentes do PT também atacaram Barbosa, segundo o jornal Folha de S. Paulo. Hoje, o ex-presidente do Supremo escreveu em sua conta no Twitter: "Sobre as reações aos meus posts recentes sobre confusão entre política e Justiça: meus críticos fingem não saber que hoje sou um cidadão livre". A exemplo do que fizera em 2013, durante o julgamento do mensalão, ele voltou a usar a expressão "plumes à gages" – numa tradução aproximada em francês, refere-se a críticos que se manifestam a serviço de alguém. "Às 'plumes-à-gages' furiosas com meus comentários: experimentem ser livres! Sei que isso seria extremamente penoso e 'custoso' para vocês'", disse.
17 de fevereiro de 2015

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