"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

GOVERNO DO PT CONSEGUIU, ENFIM, DESTRUIR A ECONOMIA BRASILEIRA

EM 2014 FECHA COM PIBINHO DE 0.2%. VEM ARROCHO EM 2015.


 
O Banco Central (BC) reduziu sua projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deste ano de 0,7% para 0,2%. Já a perspectiva para inflação subiu ligeiramente, passando de 6,3% para 6,4%, segundo o Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta terça-feira.
 
Para 2015 o cenário é um pouco mais otimista, mas a inflação segue perigosamente próxima ao teto da meta do governo. O documento prevê crescimento de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em doze meses até setembro – a projeção para o acumulado do ano ainda não foi divulgada – e inflação em 6,1%.
 
No relatório anterior, a expectativa de inflação para o ano que vem era de 5,8%. A projeção do BC é mais otimista do que a do mercado financeiro, que prevê inflação acima do teto em 2015, como mostrou relatório Focus divulgado na segunda-feira. Para 2016 a expectativa é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerre o ano em alta de 4,9%.
 
O Bacen acredita que a atividade doméstica "deverá entrar em trajetória de recuperação no segundo semestre do próximo ano", segundo o relatório. O cenário traçado pelo BC para 2014 leva em conta a taxa básica de juros, Selic, em 11,75% ao ano e o dólar a 2,55 reais. A projeção leva em conta o cenário de referência que serve de base para as decisões do Copom.    
 
“Para o Copom, o fato de a inflação atualmente se encontrar em patamares elevados reflete, em parte, a ocorrência de dois importantes processos de ajustes de preços relativos na economia – realinhamento dos preços domésticos em relação aos internacionais e realinhamento dos preços administrados em relação aos livres”, informou o Banco Central. A
 autoridade monetária acrescentou que “não descarta elevação da inflação no curto prazo e antecipa que a mesma tende a permanecer elevada em 2015, mas, por outro lado, também antecipa que ainda no próximo ano a inflação entra em longo período de declínio”.
 
Preços administrados – O Banco Central projeta que a variação do conjunto dos preços administrados por contrato e monitorados, tanto no cenário de mercado quanto no de referência, é de 5,3% para 2014. Nos últimos dois relatórios, essa previsão era de 5% nos dois cenários.
 
O expectativa de alta, explica o documento do BC, considera variações ocorridas até novembro nos preços da gasolina (2,3%) e do gás de bujão (4,3%), bem como as hipóteses, para o acumulado de 2014, de recuo de 6,4% nas tarifas de telefonia fixa e de aumento de 18,2% nos preços da eletricidade.
 
No relatório anterior de setembro, o BC previa aumento de 0,2% para a gasolina até agosto e de 0,3% para o gás de bujão. Também previa, na época, que para o acumulado de 2014 haveria um recuo de 6,3% nas tarifas de telefonia fixa e um aumento de 16,8% nos preços da eletricidade.
 
A autoridade monetária também revisou a previsão de reajuste dos preços administrados para os próximos dois anos. Em ambos os cenários, a projeção de reajustes dos itens administrados por contrato e monitorados em 2015 subiu de 6% no último relatório em setembro para 6,2% agora. O BC leva em conta hipóteses de aumento de 0,6% nas tarifas de telefonia fixa e de 17% nas tarifas de eletricidade. Para 2016, passou de 4,9% para 5,2%. Do site da revista Veja
 

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