"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 10 de agosto de 2014

"A THANK YOU LETTER FROM HAMAS TO THE MEDIA" - TERROR DO HAMAS AGRADECE GRANDE MÍDIA PELO APOIO

O texto que segue é um artigo de opinião por Noah Beck, autor de Os Últimos israelenses, um romance apocalíptico sobre armas nucleares iranianas e outras questões geopolíticas no Oriente Médio. 
O artigo foi publicado originalmente no site Charisma News, onde pode ser lido no original em inglês e foi publicado no site Pletz traduzido para o português.
Na verdade, é um libelo contra a idiotia politicamente correta açulada pelo jornalismo esquerdista antissemita, boçal e mentiroso, que domina a maioria dos veículos de comunicação.
Qualquer idiota de turbante, qualquer terrorista assassino, é transformado em herói por essa malta de depravados que manipula o noticiário internacional contra Israel e o povo judeu. CLICK HERE TO READ THE ARTICLE IN ENGLISH
Por tudo isso, este artigo deve ser lido e espalhado pelas redes sociais. Leiam:
Uma foto que diz tudo e que a grande mídia escamoteia 
 
  1. Por focar muito mais sobre o nosso sofrimento do que de qualquer outra pessoa. Os africanos devem morrer em números muito maiores antes de virar notícia, por isso estamos contentes que vocês valorizam muti mais as nossas vidas.
  2. Por minimizar a sua cobertura (quando houve) dos nossos ataques que levaram a resposta militar de Israel e que geralmente fornecem informações tão pouco fora de contexto que acham que os israelenses matam palestinos apenas por diversão. Estamos especialmente gratos à mídia francesa por isso. As distorções do conflito são tão unilaterais que incitam os muçulmanos em toda a França a atacar judeus e sinagogas, e que é recebido por nossa visão de mundo anti-semita (embora, infelizmente, esses ataques lembram a todos o por que dos judeus precisarem de um Estado).
  3. Por enfatizar o nosso número de civis mortos, sem explicar que (1) os nossos relatórios de vítimas são precipitados e inflados, e (2) maximizar esse total usando palestinos que protegem as nossas armas e exortando-os a permanecer nas mesmas áreas que o Exército de Israel que em seu esforço irritante para minimizar nossas mortes de civis adverte os habitantes de Gaza para evacuar suas casas.
  4. Por nunca mencionar o fato de que nós poderíamos matar milhões de israelenses, afinal, o nosso estatudo oficial pede a destruição de Israel. Assim como os sequestradores do 11 de setembro fizeram a maior parte do serviço que eles tinham, mas teriam gostado de matar muito mais americanos (por exemplo, com a ajuda de armas de destruição maciça), nós também gostaríamos de matar muito mais israelenses. Na verdade, temos direcionado nossos mísseis de forma proposital para os reatores nuclear de Israel em várias ocasiões, com um único objetivo em mente. Felizmente, vocês nunca destacaram a nossa intenção genocida atrás de nossos ataques ao mencionar a resposta “desproporcional” de Israel.
  5. Por nunca terem nos chamado de Jihadistas, embora nós perseguimos os cristãos (como o ISIS, que obrigou os cristãos de Mosul a se converterem ao islamismo). A conversão forçada, expulsão ou morte de cristãos e outras minorias religiosas por islâmicos vem acontecendo há milênios, conforme documentado neste livro, mas esse contexto histórico, felizmente, é ausente de seus relatos em nosso conflito com Israel.
  6. Por subestimar o quão ruim nós somos para os habitantes de Gaza, por não relatar, por exemplo, o nosso ataque à estação de energia israelense que fornece energia elétrica para mais de 70 mil moradores de Gaza. Felizmente, você também ignorou a forma como os israelenses colocaram seus trabalhadores em perigo para que eles pudessem restaurar a energia para Gaza enquanto nós lançávamos nossos mísseis em direção a eles.
  7. Por terem minimizado os relatórios sobre a nossa corrupçãoriqueza injusta, ou grandes gastos em túneis para atacar Israel, enquanto os palestinos comuns ficam cada vez mais pobres.
  8. Por não relatar que para maximizar as mortes de palestinos nós do Hamas armazenamos nossos mísseis em uma escola da UNWRA, e quando a UNWRA descobre, eles apenas nos devolvem os nossos mísseis .
  9. Por desconsiderar os árabes que têm a coragem de nos criticar, como  Dr. Tawfik Hamid, um reformista islâmico que diz que culpa do sofrimento palestino é inteiramente nossa.
  10. Por ignorar a loucura humanitária de israelenses na prestação de assistência médica aos próprios terroristas que tentam matá-los.
  11. Por deixar de reconhecer a imensa contenção de Israel. Se tivéssemos lutado no regime de Assad na Síria, Gaza teria sido devastada pelas bombas, gás venenoso e outros ataques que são muito mais indiscriminados do que os ataques de Israel. E, claro, se a Síria nos matasse, você não se importaria.  Mas, felizmente, estamos lidando com Israel, um país que todo mundo adora odiar para que possamos contar com a sua cobertura útil aqui em Gaza.
  12. Por omitir como Israel escolheu sacrificar dezenas de soldados das FDI quando destruiu nossos túneis e armas em áreas densamente povoadas como Shejaiya, Sua omissão amigável de tais fatos cruciais nos lembra de como vocês maravilhosamente cobriram os fatos acontecidos em Jenin em 2002, quando novamente, vocês falsamente acusaram Israel de um massacre durante outra operação IDF para parar os ataques terroristas palestinos contra civis israelenses.
  13. Por não compartilhar com seus leitores o que dizemos abertamente em árabe: que nós vemos qualquer trégua apenas como uma oportunidade de se rearmar para a nossa próxima guerra contra Israel (como nosso porta-voz, Musheer Al Masri, recentemente declarou na TV).
  14. Por não ressaltar que Israel não pode fazer nada para fazer a paz com a gente (afinal, os israelenses terminaram sua ocupação de Gaza em 2005 e estamos crescendo desde então). É um exagero Israel usar seus controles de fronteira para limitar a nossa capacidade de se rearmar e reconstruir túneis para realizar ataque na fronteira, mas, com a sua ajuda, talvez no próximo cessar-fogo iremos remover o bloqueio de Israel, para que possamos mais facilmente reabastecer as nossas armas e restaurar nossos túneis para os nossos próximos ataques. E sim, estamos envergonhados de que os nossos irmãos muçulmanos e árabes no Egito também optaram pelo bloqueio por causa dos problemas que causei a eles.
  15. Por não lembrar aos leitores que as potências mundiais não são mais capazes de assegurar uma Gaza desmilitarizada da mesma forma que eles não são capazes de desarmar o Hezbollah no sul do Líbano.
  16. Sério, você foi incrível. Por favor, mantenha-se assim!
  17. Com amor, Hamas.
  18. P.S.: Muito obrigado também aos inúmeros manifestantes em todo o mundo que seguem sua liderança e nos faz parecer legítimo!
10 de agosto de 2014
in aluizio amorim

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