Insisto em afirmar:
Por melhor que seja a retórica, por melhores que sejam as intenções, as palavras, como diziam os antigos romanos, voam ao vento. Os bandidos no governo jogam no lixo esses artigos e tomam os protestos do Clube Militar como o gemido dos condenados à morte e vangloriam-se do mal que veem fazendo aos militares com o revanchismo da malsinada CNV e o desprezo pelas FF AA, mal pagas, mal equipadas e mal empregadas em operações GLO em que os militares fazem o desonroso papel de guarda pretoriana da Stella da luta armada.
Também não adianta falar o Clube Militar insistir na mudança pelo voto, tendo o T S E proibido a auditoria prévia das urnas eletrônicas, embora saiba-se que o índice de confiabilidade desse sistema de apuração de votos é zero e que o Brasil é o único pais do mundo que utiliza esse sistema posto à margem da lei pelos países que detêm tecnologia de ponta na área de Informática.
Enquanto o Clube Militar não passar da palavra à ação, continuará fazendo o papel do Leão da Metro, o que urra mas não morde. Mas, como agir? Seguindo o exemplo do Clube Militar nos idos de março de 1964, instalando-se uma Assembleia Geral Extraordinária, permanente, em que se denunciará ao Brasil e ao mundo o descalabro em que vivemos sob um governo incompetente, corrupto e subversivo.
Fernando Batalha é Tenente Coronel reformado e sócio remido do Clube Militar.
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