"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 10 de agosto de 2014

OS TRÊS RACIOCÍNIOS POSSÍVEIS



O cérebro humano (hardware) pode rodar com três tipos diferentes de raciocínio (software) a saber:

- o aristotélico,
- o feminino e
- o lusitano.

O aristotélico usa a Lógica como instrumento (navegador) e se desenvolve numa sucessão de sorites perfeitos.

O feminino usa a intuição, a sensibilidade e o imediatismo.

Já o lusitano se parece com a técnica de Leonardo Da Vinci de escrever de forma invertida textos que só poderiam ser lidos com ajuda de um espelho.

O primeiro sofre os riscos dos sofismas materiais; a forma de enlace é correta - mas as premissas são falsas.

O segundo, o raio de irracionalidade disparado em expressões tais como: “Porque sim!” ou “É evidente”.

Já o terceiro segue a linearidade do pensamento pelo avesso:

“Açúcar é um pó branco que se não o deitarmos ao café o tornamos amargo.”

O desgoverno do Brasil de hoje (da contracultura, do gramscismo, do cinismo para encobrir negociatas) não usa raciocínio nenhum: obra e anda.

10 de agosto de 2014
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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