"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

DILMA ACHOU QUE ERA ELIZABETH II

   O áudio registra mais um efeito do medo de vaia

A mais recente internação recomendada pelo jornalista Celso Arnaldo Araújo merece ser reproduzida no Direto ao Ponto.
Confira:

“Por último, eu queria pedir a vocês que todos nós nos levantássemos e cantássemos parabéns para o senhor Ban Ki-moon. Queria cumprimentá-lo, juntamente com a senhora Ban Sun-taek. Vamos cantar Parabéns pra Você, cada um na sua língua”.

Dilma Rousseff, durante almoço oferecido aos chefes de estado e de governo presentes à Copa, ao usar o nome do secretário-geral da Organização das Nações Unidas para propor um brinde à Torre de Babel — antes de entoar Happy Birthday homenageando Joel Santana.

Parece mentira, mas aí está o áudio para provar que a presidente assassinou em inglês a musiquinha que cada um dos presentes deveria cantar no idioma natal.
A maluquice demonstra que medo de vaia pode até induzir o portador a mudar de país, de identidade e de cargo. Apavorada com o que ouviria no Itaquerão, a presidente que o  marqueteiro João Santana promoveu a rainha deve ter achado que era Elizabeth II.


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