Os parlamentares devem analisar pedidos de quebra de sigilo e de informação, entre outros. O número de pedidos é provisório e pode aumentar até o início da reunião, marcada para o início da tarde. Além de analisar as centenas de pedidos de informações, documentos e quebras de sigilo, os membros da CPMI deverão discutir procedimentos a serem adotados nas oitivas de testemunhas.
Um dos pedidos trata da quebra de sigilo do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Preso no dia 19 de maio, Costa chegou a ser solto, mas foi preso novamente na semana passada, após o Supremo Tribunal Federal (STF) validar as provas da Operação Lava Jato e determinar que as ações penais oriundas da investigação fossem devolvidas à Justiça Federal.
Na última quarta-feira (11), a CPMI ouviu a presidenta da Petrobras, Graça Foster. Falando pela quarta vez no Congresso nacional a respeito da compra da Refinaria de Pasadena, Graça detalhou os procedimentos técnicos da empresa e a forma como os investimentos são feitos.
19 de junho de 2014
Luciano Nascimento
Agência Brasil
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