COM A APROXIMAÇÃO DAS ELEIÇÕES A MÁQUINA CANALHA DOS PETISTAS VAI FUNCIONAR À TODA.
POR ISSO MUITO GENTE QUE ESTÁ CONTRA A QUADRILHA DO PT NÃO CONSEGUE ACHAR ALTERNATIVA ENTRE OS POLÍTICOS DE OPOSIÇÃO.
Vejam como funcionava, em Brasília, a fábrica de perfis falsos que espalhavam calúnias contra políticos na internet.
FANTASMAS PROFISSIONAIS
Agência de publicidade que trabalha para o governo do DF contratou empresa que frauda perfis na Internet para elogiar o governador e difamar adversários
Por alguns segundos, o cabeleireiro Mario Gular conseguiu a atenção do deputado Roberto Freire, o presidente nacional do PPS. Tempo mais que suficiente para provocar um estrago. “Freire é cada vez mais ridículo, se vendeu para a extrema direita. Usa foto de há vinte anos”, provocou o rapaz em sua conta no Twitter.
O parlamentar decidiu responder: “Não lhe sigo e nem o conheço. Estranho portanto que venha me agredir chamando-me de ridículo”. A discussão foi replicada pelos seguidores do cabeleireiro, pelos seguidores do deputado, pelos seguidores dos seguidores de cada um deles e se espalhou pela rede.
Divulgada assim, a informação pode atingir milhares de pessoas e até levar incautos a acreditar que Freire, um político correto, possa ter cometido alguma transgressão. Porém, o único fato verdadeiro da mensagem é que o deputado não conhece o cabeleireiro – e nem poderia, porque ele não existe.
Gular é um dos inúmeros perfis falsos criados no mundo virtual para esconder a verdadeira identidade dos difamadores profissionais remunerados para denegrir a imagem de pessoas honestas e atacar adversários políticos.
O caso envolvendo Roberto Freire não chegou a causar maiores danos à biografia do parlamentar. O mesmo não se pode dizer de outro episódio envolvendo o também deputado Fernando Francischini, do PSDB do Paraná. Em 2012, circulou pela internet um dossiê chocante, que teria sido produzido por uma organização internacional de defesa de direitos humanos.
LEIAM MAIS
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/vejam-como-funcionava-em-brasilia-a-fabrica-de-perfis-falsos-que-espalhavam-calunias-contra-politicos-na-internet/
FANTASMAS PROFISSIONAIS
Agência de publicidade que trabalha para o governo do DF contratou empresa que frauda perfis na Internet para elogiar o governador e difamar adversários
Por alguns segundos, o cabeleireiro Mario Gular conseguiu a atenção do deputado Roberto Freire, o presidente nacional do PPS. Tempo mais que suficiente para provocar um estrago. “Freire é cada vez mais ridículo, se vendeu para a extrema direita. Usa foto de há vinte anos”, provocou o rapaz em sua conta no Twitter.
O parlamentar decidiu responder: “Não lhe sigo e nem o conheço. Estranho portanto que venha me agredir chamando-me de ridículo”. A discussão foi replicada pelos seguidores do cabeleireiro, pelos seguidores do deputado, pelos seguidores dos seguidores de cada um deles e se espalhou pela rede.
Divulgada assim, a informação pode atingir milhares de pessoas e até levar incautos a acreditar que Freire, um político correto, possa ter cometido alguma transgressão. Porém, o único fato verdadeiro da mensagem é que o deputado não conhece o cabeleireiro – e nem poderia, porque ele não existe.
Gular é um dos inúmeros perfis falsos criados no mundo virtual para esconder a verdadeira identidade dos difamadores profissionais remunerados para denegrir a imagem de pessoas honestas e atacar adversários políticos.
O caso envolvendo Roberto Freire não chegou a causar maiores danos à biografia do parlamentar. O mesmo não se pode dizer de outro episódio envolvendo o também deputado Fernando Francischini, do PSDB do Paraná. Em 2012, circulou pela internet um dossiê chocante, que teria sido produzido por uma organização internacional de defesa de direitos humanos.
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http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/vejam-como-funcionava-em-brasilia-a-fabrica-de-perfis-falsos-que-espalhavam-calunias-contra-politicos-na-internet/
17 de maio de 2014
in graça no país das maravilhas
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