Artigos - Cultura
O autor usa como base de seu trabalho um estudo minucioso sobre as doenças da personalidade, causadas tanto por hereditariedade como por danos físicos ao cérebro. O destaque é sempre para os psicopatas, que têm seu modo próprio de pensar e enxergar a vida, totalmente diferente daquele das pessoas normais. O psicopata vê seus semelhantes – os outros psicopatas – como humanos, da mesma espécie, mas vê as pessoas normais como seres inferiores, cuja vida não vale nada a não ser que possa ser útil aos seus propósitos. Infelizmente, esse tipo de gente – pessoas doentes, sem cura – encontra nas sociedades modernas uma estrutura que os catapulta aos cargos de liderança política, de onde podem colocar em prática todos os seus planos de dominação e poder. É o que estamos vivendo hoje no Brasil.
Como lidar com essa gente? Com certeza não é tentando curá-los, pois a psicopatia não tem cura. O ideal, como o próprio autor do livro recomenda, é criar defesas da sociedade contra a ascensão desses tipos ao poder. Mas no nosso caso isso já não é mais possível, pois temos psicopatas nos governando neste momento, nos levando cada vez mais para dentro de seus infernos particulares. E volta a pergunta: como lidar com essa gente?
Minha sugestão particular, e título deste artigo: chega de ser bonzinho. Nós somos educados a dar a outra face, a transcender, a relevar, e ao mesmo tempo que o revide é ruim, que responder é falta de educação e que palavrão é a coisa mais feia do mundo. Tudo isso pode ser verdade quando estamos falando de uma relação entre duas pessoas normais, mas não quando estamos lidando com desequilibrados de alma assassina.
Estamos numa guerra cultural com a esquerda, não há como negar. Nesta guerra enfrentamos diariamente oponentes dos mais diversos tipos. Precisamos saber identificá-los e aplicar estratégias de ataque diferentes para cada um deles, tendo sempre como objetivo vencer as batalhas individuais para, quem sabe, daqui trinta anos, vencer a guerra também.
O primeiro tipo que encontramos pela frente é o esquerdista bocó. Ele gosta da esquerda por uma questão meramente de aparências – a esquerda parece legal e justa para ele, já que prega a igualdade social e uma sociedade melhor. Ele nunca parou para ler sobre os regimes de esquerda e suas consequências nefastas, por isso acha confortável e bonito defender essa causa. Por não ter o menor embasamento ideológico e também por não militar ativamente pela causa, este é o tipo mais fácil de libertar.
Mas não se engane: você não pode ser bonzinho com ele mesmo assim. A estratégia para este tipo de esquerdista é o uso de fatos incontestáveis que destruam as falácias em que ele acredita. Confronte o bocó com fatos, mostre a ele que toda essa bobagem poética de igualdade não passa de fachada para regimes assassinos, e bata sem dó até o nocaute. Aliás, usando a figura do esporte, o oponente mais forte nunca pode ficar com dó do mais fraco, sob pena de perder o jogo; da mesma forma, não podemos abrir mão da superioridade intelectual sobre o esquerdista bocó.
Seguindo, o segundo tipo com o qual nos deparamos frequentemente é o esquerdista acéfalo. Ele é algo como um esquerdista bocó que perdeu a virgindade intelectual. Explico: quando você confronta o bocó com a realidade, geralmente ele percebe o engodo em que havia caído, e abandona a “fé vermelha”. Mas, em alguns casos, mesmo após a exposição do sujeito à verdade, ele opta por continuar acreditando nas mentiras que o têm mantido cativo.
Não sei bem se isso ocorre por falta de inteligência ou por falta de amor próprio, ou ainda por algum trauma psicológico, mas a esses esquerdistas, que escolhem viver em engano mesmo diante da verdade, eu dei o nome de acéfalos. Afinal, se não usam a cabeça para nada de útil, é como se nem a tivessem. No confronto com o esquerdista acéfalo não há muito o que fazer além do uso de xingamentos inteligentes. Afinal, se a verdade e a lógica não resolvem, não é um cafuné que irá fazer efeito.
O terceiro tipo é o esquerdista canalha. Alguém que não é ingênuo o suficiente para acreditar no esquerdismo sem nenhum estudo sobre o mesmo, e não é idiota o suficiente para acreditar no esquerdismo após estudar sobre o mesmo, só pode ser canalha para continuar defendendo algo que só trouxe desgraça para a humanidade. Aqui cabe a cautela de um bom lutador, sempre buscando o ataque.
A estratégia com esse tipo de esquerdista é o desmascaramento puro, ou seja, atacar o discurso do canalha com perguntas desconcertantes que o forcem a admitir a maldade e a canalhice do que ele defende, ou que o façam cair em contradição imediata.
O último tipo é o que já mencionei no início do artigo, o esquerdista psicopata. Enquanto a luta for com psicopatas que ainda não têm acesso ao poder, é possível desmascará-los e trabalhar ativamente para que não cheguem a qualquer tipo de posição de liderança, sempre com os olhos bem abertos para possíveis retaliações, já que os psicopatas são extremamente vingativos. Assim como eles nos consideram seres sub-humanos, nós devemos entendê-los como quase não humanos, já que são capazes de atos cruéis que uma pessoa normal jamais aceitaria.
Quase sempre os psicopatas, embora tenham uma facilidade muito grande de trabalhar no campo dos sentimentos das pessoas, são portadores de inteligências no máximo medianas, o que torna fácil vencê-los no campo das ideias e da intelectualidade. Infelizmente muitos psicopatas ocupam hoje cargos de poder, que os blindam contra o confronto direto. Contra esses não há nada a fazer a não ser trabalhar contra sua continuidade no poder. Em outras palavras, esses monstros não podem ser reeleitos, de modo algum.
Espero ter aguçado sua curiosidade sobre o assunto. Meu blog irá divulgar, com certeza, o lançamento do livro de Lobaczewski no Brasil, oportunidade em que o leitor poderá adquirir tão importante obra. Enquanto isso não acontece, vale a pena praticar o embate com os diversos tipos de esquerdistas que cruzam a nossa frente. Já passou da hora de quebrar essa hegemonia que eles têm no Brasil. E chega de psicopatas no poder.
20 de março de 2014
Flavio Quintela, escritor
Como lidar com essa gente? Com certeza não é tentando curá-los, pois a psicopatia não tem cura. O ideal, como o próprio autor do livro recomenda, é criar defesas da sociedade contra a ascensão desses tipos ao poder. Mas no nosso caso isso já não é mais possível, pois temos psicopatas nos governando neste momento, nos levando cada vez mais para dentro de seus infernos particulares. E volta a pergunta: como lidar com essa gente?
Minha sugestão particular, e título deste artigo: chega de ser bonzinho. Nós somos educados a dar a outra face, a transcender, a relevar, e ao mesmo tempo que o revide é ruim, que responder é falta de educação e que palavrão é a coisa mais feia do mundo. Tudo isso pode ser verdade quando estamos falando de uma relação entre duas pessoas normais, mas não quando estamos lidando com desequilibrados de alma assassina.
Estamos numa guerra cultural com a esquerda, não há como negar. Nesta guerra enfrentamos diariamente oponentes dos mais diversos tipos. Precisamos saber identificá-los e aplicar estratégias de ataque diferentes para cada um deles, tendo sempre como objetivo vencer as batalhas individuais para, quem sabe, daqui trinta anos, vencer a guerra também.
O primeiro tipo que encontramos pela frente é o esquerdista bocó. Ele gosta da esquerda por uma questão meramente de aparências – a esquerda parece legal e justa para ele, já que prega a igualdade social e uma sociedade melhor. Ele nunca parou para ler sobre os regimes de esquerda e suas consequências nefastas, por isso acha confortável e bonito defender essa causa. Por não ter o menor embasamento ideológico e também por não militar ativamente pela causa, este é o tipo mais fácil de libertar.
Mas não se engane: você não pode ser bonzinho com ele mesmo assim. A estratégia para este tipo de esquerdista é o uso de fatos incontestáveis que destruam as falácias em que ele acredita. Confronte o bocó com fatos, mostre a ele que toda essa bobagem poética de igualdade não passa de fachada para regimes assassinos, e bata sem dó até o nocaute. Aliás, usando a figura do esporte, o oponente mais forte nunca pode ficar com dó do mais fraco, sob pena de perder o jogo; da mesma forma, não podemos abrir mão da superioridade intelectual sobre o esquerdista bocó.
Seguindo, o segundo tipo com o qual nos deparamos frequentemente é o esquerdista acéfalo. Ele é algo como um esquerdista bocó que perdeu a virgindade intelectual. Explico: quando você confronta o bocó com a realidade, geralmente ele percebe o engodo em que havia caído, e abandona a “fé vermelha”. Mas, em alguns casos, mesmo após a exposição do sujeito à verdade, ele opta por continuar acreditando nas mentiras que o têm mantido cativo.
Não sei bem se isso ocorre por falta de inteligência ou por falta de amor próprio, ou ainda por algum trauma psicológico, mas a esses esquerdistas, que escolhem viver em engano mesmo diante da verdade, eu dei o nome de acéfalos. Afinal, se não usam a cabeça para nada de útil, é como se nem a tivessem. No confronto com o esquerdista acéfalo não há muito o que fazer além do uso de xingamentos inteligentes. Afinal, se a verdade e a lógica não resolvem, não é um cafuné que irá fazer efeito.
O terceiro tipo é o esquerdista canalha. Alguém que não é ingênuo o suficiente para acreditar no esquerdismo sem nenhum estudo sobre o mesmo, e não é idiota o suficiente para acreditar no esquerdismo após estudar sobre o mesmo, só pode ser canalha para continuar defendendo algo que só trouxe desgraça para a humanidade. Aqui cabe a cautela de um bom lutador, sempre buscando o ataque.
A estratégia com esse tipo de esquerdista é o desmascaramento puro, ou seja, atacar o discurso do canalha com perguntas desconcertantes que o forcem a admitir a maldade e a canalhice do que ele defende, ou que o façam cair em contradição imediata.
O último tipo é o que já mencionei no início do artigo, o esquerdista psicopata. Enquanto a luta for com psicopatas que ainda não têm acesso ao poder, é possível desmascará-los e trabalhar ativamente para que não cheguem a qualquer tipo de posição de liderança, sempre com os olhos bem abertos para possíveis retaliações, já que os psicopatas são extremamente vingativos. Assim como eles nos consideram seres sub-humanos, nós devemos entendê-los como quase não humanos, já que são capazes de atos cruéis que uma pessoa normal jamais aceitaria.
Quase sempre os psicopatas, embora tenham uma facilidade muito grande de trabalhar no campo dos sentimentos das pessoas, são portadores de inteligências no máximo medianas, o que torna fácil vencê-los no campo das ideias e da intelectualidade. Infelizmente muitos psicopatas ocupam hoje cargos de poder, que os blindam contra o confronto direto. Contra esses não há nada a fazer a não ser trabalhar contra sua continuidade no poder. Em outras palavras, esses monstros não podem ser reeleitos, de modo algum.
Espero ter aguçado sua curiosidade sobre o assunto. Meu blog irá divulgar, com certeza, o lançamento do livro de Lobaczewski no Brasil, oportunidade em que o leitor poderá adquirir tão importante obra. Enquanto isso não acontece, vale a pena praticar o embate com os diversos tipos de esquerdistas que cruzam a nossa frente. Já passou da hora de quebrar essa hegemonia que eles têm no Brasil. E chega de psicopatas no poder.
20 de março de 2014
Flavio Quintela, escritor
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