"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

MENSALEIROS TIVERAM ATÉ MINISTROS DO STF FANTASIADO DE ADVOGADO. MAS PT "VENDE" QUE OS CRIMINOSOS NÃO TIVERAM DIREITO DE DEFESA


Eduardo Azeredo (PSDB-MG) terá o mesmo direito de defesa dos criminosos do PT. Os crimes pelos quais é acusado, de forma isolada, não envolvem o partido. Envolvem o candidato a governador lá pelos anos noventa. O chefe da sua campanha é amigo do Lula. E o processo contra Azeredo só andou depois que o amigo do Lula, Walfrido Mares Guia, ficou inimputável, por completar 70 anos. O crime de Azeredo, se for comprovado, não é um Mensalão. Só é tratado assim porque o PT construiu a mentira para tentar igualar um suposto crime eleitoral ao maior escândalo de corrupção do Brasil.

Ontem os petistas colocaram a cabeça para fora para pedir que Azeredo tenha direito à ampla defesa, que os seus criminosos condenados não tiveram. Tiveram sim. Nenhum petista safado ouvirá um tucano atacar o STF e tentar transformar criminosos comuns em presos políticos. Não são. Vejam o caso do Henrique Pizzolato, homem de confiança do PT, sendo fritado pelos companheiros, porque agiu como um mafioso fugindo do Brasil. Provando que os petistas condenados são criminosos comuns. Aliás, num único circuíto de vôlei do Banco do Brasil, o Pizzolato desviava a mesma quantia que o Azeredo teria aplicado em eventos esportivos que nunca ocorreram. Isso até as tatuíras sabiam. 

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