Eduardo Azeredo (PSDB-MG) terá o mesmo direito de defesa dos criminosos do PT. Os crimes pelos quais é acusado, de forma isolada, não envolvem o partido. Envolvem o candidato a governador lá pelos anos noventa. O chefe da sua campanha é amigo do Lula. E o processo contra Azeredo só andou depois que o amigo do Lula, Walfrido Mares Guia, ficou inimputável, por completar 70 anos. O crime de Azeredo, se for comprovado, não é um Mensalão. Só é tratado assim porque o PT construiu a mentira para tentar igualar um suposto crime eleitoral ao maior escândalo de corrupção do Brasil.
Ontem os petistas colocaram a cabeça para fora para pedir que Azeredo tenha direito à ampla defesa, que os seus criminosos condenados não tiveram. Tiveram sim. Nenhum petista safado ouvirá um tucano atacar o STF e tentar transformar criminosos comuns em presos políticos. Não são. Vejam o caso do Henrique Pizzolato, homem de confiança do PT, sendo fritado pelos companheiros, porque agiu como um mafioso fugindo do Brasil. Provando que os petistas condenados são criminosos comuns. Aliás, num único circuíto de vôlei do Banco do Brasil, o Pizzolato desviava a mesma quantia que o Azeredo teria aplicado em eventos esportivos que nunca ocorreram. Isso até as tatuíras sabiam.
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