"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

LEMBRANDO O PT DE ANTES E O QUE PODERIA TER SIDO

 

Um dia votei no Lula, na época da campanha romântica – “sem medo de ser feliz” – e tive a doce ilusão de que este homem, por ter vindo de situação tão miserável, pudesse alavancar nossa educação e saúde públicas para que tivéssemos um país mais justo.

Até me emocionei em sua posse. Ledo engano. Logo, em abril de 2002, começaram as manobras de blindagem dos “Sarneys”, no caso Lunus Participações.

Este partido teve a chance de mudar o país, investindo na educação, na capacitação profissional, na melhoraria da assistência médica – tão precária. Enfim, de elevar o IDH desta nação, deitada eternamente em berço esplêndido, ativando setores essenciais.

Mas embriagou-se pelo poder. E esses podres poderes (royalties para Caetano) só nos fizeram despencar como povo, como nação.

Importou “médicos” cubanos, sob aplausos de uma mídia comprometida até a medula, fazedora de opinião – ignorando nossas leis que exigiam o “Revalida” e o Celpe-Bras”, menoscabando o zelo pela educação em nossas escolas, quer de ensino público ou privado – escolhendo ministros medíocres como Haddad e Mercadante. Colocando na Saúde um Padilha…

Ó, céus, nosso sistema público de saúde é deplorável! Perdemos mais de 30 mil leitos e vimos nossos hospitais públicos serem sucateados.

Peço a Deus que estejamos no fim deste terrível pesadelo e devemos lembrar desta passagem:

“A quem muito foi dado, muito será exigido; e a quem muito foi confiado, muito mais será pedido.”

05 de fevereiro de 2014
Helena Beatriz

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