A pedido de Dilma, BC do B e Receita voltam a estudar viabilidade do “confisco fraterno” pós-eleição
O Capimunismo petralha volta a lançar publicidade, nos bastidores econômicos, sobre um polêmico projeto para confiscar o dinheiro de quem pretensamente ganha bem para emprestar para os mais pobres. A pedido da Presidenta Dilma Rousseff, técnicos do Banco Central, Receita Federal e do Ministério da Fazenda já estariam estudando a viabilidade de se implantar a tal “Poupança Fraterna”. O factóide seria lançado, como demagogia, na campanha reeleitoral.
23 de janeiro de 2014
O Capimunismo petralha volta a lançar publicidade, nos bastidores econômicos, sobre um polêmico projeto para confiscar o dinheiro de quem pretensamente ganha bem para emprestar para os mais pobres. A pedido da Presidenta Dilma Rousseff, técnicos do Banco Central, Receita Federal e do Ministério da Fazenda já estariam estudando a viabilidade de se implantar a tal “Poupança Fraterna”. O factóide seria lançado, como demagogia, na campanha reeleitoral.
A ideia da Poupança Fraterna já foi formalmente lançada, em 2004, por proposição do médico-deputado Nazareno Fonteles (PT-PI). Tramitando com o código PLP 134/2004, o plano tem o artificialismo econômico de um socialismo soviético. A intenção é estabelecer um limite máximo para o consumo. Cada brasileiro só poderia gastar dez vezes o valor da renda per capita nacional mensal, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Ou seja, por um período de sete anos, a partir do dia primeiro de janeiro do ano seguinte ao da publicação desta Lei, toda pessoa física brasileira, residente ou não no País, e todo estrangeiro residente no Brasil, só poderá dispor, mensalmente, para custear sua vida e a de seus dependentes, de um valor menor ou igual ao Limite Máximo de Consumo.
Na genial proposição petista, o dinheiro que sobrasse do consumidor artificialmente contido seria depositado, mensalmente, a título de empréstimo compulsório, em uma conta especial de caderneta de poupança, em nome do depositante, denominada “Poupança Fraterna”. Pelo projeto, os valores confiscados seriam devolvidos nos 14 anos seguintes, em prestações mensais equivalentes à metade de cada um dos depósitos realizados.
Tem até punição prevista para quem não fizer a poupança compulsória: “A não-realização do depósito na Poupança Fraterna, ou sua realização em valor inferior ao determinado no art. 3º desta Lei, por período superior a trinta dias, implicarão a automática e imediata inserção do retentor no cadastro da dívida ativa da União, pelo valor correspondente a duas vezes a diferença entre o valor depositado e o valor devido”.
Dificilmente o Congresso aprovaria uma bobagem dessas, ainda mais no ano reeleitoral. Mas só o fato de o PT ter coragem de apresentar tal medida soviética, de intervenção direta na livre iniciativa de ganho e consumo das pessoas, fica clara a vontade petralha de implantar um regime economicamente autoritário no Brasil.
Rolezinho dos Aposentados
O Movimento Acordo Já, dos aposentados e pensionistas, vai aderir à moda do rolezinho nesta sexta-feira.
A partir das 14 horas, agendam uma concentração em frente ao prédio do Ministério da Fazenda, na Avenida Antônio Carlos, no centro do Rio de Janeiro.
A bronca maior será dos lesados pelos fundos Aerus, da Varig, que o governo petralha deixou quebrar.
Os organizadores pedem que os manifestantes levem cartazes seguindo as orientações do vídeo abaixo.
Desabafo do Barbosa
Por que os ministros Carmem Lúcia e Ricardo Lewandowski, no exercício temporário da presidência do Supremo Tribunal Federal, não determinaram a prisão do deputado João Paulo Cunha, condenado no Mensalão?
Pior do que ficar sem resposta foi ver o Super Joaquim Barbosa, palestrando em Paris, fazer tal reclamação, sem citar diretamente os nomes dos dois colegas que protelam o começo de cumprimento de pena do ilustre parlamentar petista.
Pior que tudo isso, só um ministro aposentado do STF contribuir com R$ 10 mil para ajudar José Genoíno a pagar a multa imposta pela Justiça...
Lincoln salva nossa Pátria...
Besta Fubana x Maria do Rosário
Jornalista porreta Berto Filho, em seu Jornal da Besta Fubana, volta a detonar a ministra dos Direitos Humanos por mais uma trapalhada ideológica cometida pela radical Maria do Rosário.
Novos visuais
Do Capitão de Mar e Guerra reformado Paulo Gotaç, uma análise certeira sobre os usos e costumes do terno e gravata, em pleno verão infernal:
“Se determinadas representações de classe obrigam seus associados a envergarem terno e gravata neste tórrido verão tropical, baseadas na necessidade que algumas profissões devem manter uma certa postura de dignidade e respeito diante do público, não se justifica tal recomendação para os políticos e parlamentares que, em sua esmagadora maioria, vivem em permanente estado de desrespeito para com o interesse público, em nome do qual foram eleitos, e enredados em envolvimentos assustadores de corrupção. Se, para cada elemento de nossa classe politica que esteja respondendo a algum processo na justiça, fosse proibido o terno e a gravata, quase a totalidade dos que operam hoje no Congresso e nas Assembleias estaduais e municipais, poderiam considerar-se privilegiados no que diz respeito à indumentária de trabalho, neste verão que nos está derretendo".
Estado do Sarney
Vem que tem
Tudo enlameado…
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
23 de janeiro de 2014
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário