"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

ATENÇÃO, MACONHEIROS!

O vizinho Uruguai, por iniciativa do seu presidente José Mujica, comunista com história idêntica à da senhora que preside este país,  (ativista de movimento armado terrorista contra o governo militar), entra para a história como o primeiro país do mundo onde “o Estado assume o controle e a regulamentação da importação, do plantio, do cultivo, da colheita, da produção, da aquisição, do armazenamento, da comercialização e da distribuição de maconha e seus derivados.
Depois de visitar um dos patrões da economia mundial, o Sr. Rockfeller, para combinar detalhes desta revolucionária iniciativa, com o magnata norte americano, que controla amplos setores da economia deste continente, e assim, influi  nas decisões políticas. Depois do encontro de negócios, o presidente do Uruguai, determinou à sua Frente Ampla de parlamentares coletivistas, maioria que permite a aprovação de qualquer insanidade, que transformasse o projeto em lei.
A nova lei, que logo será copiada pelos vizinhos como regra continental, ficou assim: cada viciado pode ter sua hortinha particular, com um limite de seis arbustos para consumo em família; podem ser criados “clubes de produtores e usuários” contando com o mínimo de 15 e o máximo de 45 “sócios”, cultivando  até 99 pés de maconha num quintal grande ou numa chacrinha.
O Estado, bem, aí a coisa é outra, deve instalar fazendas para o cultivo sem limite, com a finalidade de  garantir o abastecimento de farmácias e a exportação, quem sabe, com selo de qualidade. Os farmacêuticos poderão comercializar “40 gramas mensais por usuário maior de idade e residente no país”. Quem quiser mais, vai buscar no mercado negro do tráfico.
Todo o comércio oficial bem como o cultivo de particulares será controlado por um banco de dados. O objetivo – durma com o barulho! Ou abra um sorriso amarelo... – “é tirar o narcotráfico do mercado, diante do fracasso da guerra direta contra as drogas.” Tomando o lugar dos narcotraficantes, o estado promete controlar a violência e certamente o tráfico de armas que sempre acompanha as drogas.
E vai ter uma receita bem gorda, vai gerar muitos postos de trabalho para os produtores particulares e do aparato estatal: beneficiamento, embalagem, transporte, distribuição... Profissões novas, como  “testador de barato”, cuja competência, sem necessidade de acesso a diplomas universitários, será a de experimentar um bagulho de cada lote produzido, o especialista da bolsa de valores, e sei lá quantas outras profissões abertas, com “cotas” para os membros do partido desempregados e... Campesinos “Sem terra”... E muita tese acadêmica de sociólogos, psicólogos...
Anotem: os cocaleiros bolivianos, os agricultores da maconha paraguaia, os brasileiros que plantam a erva maldita no meio da mandioca, os índios do Maranhão que já a cultivam nas reservas, os parlamentares (que nem Gabeira queria), os pequenos traficantes dos pontos de revenda, logo serão organizados por “companheiros” para lutar pela legalização de suas atividades aqui e acolá, com carteira assinada, décimo terceiro salário e tudo que “têm direito”, como contribuintes do IR e do INSS, na categoria de “Produtor e beneficiador de maconha”.
Por estas e por outras coisas é que “O Brasil aparece entre os 65 países sob alto ou altíssimo risco de agitação social gerada por problemas institucionais ou fraquezas políticas... Na lista foi elaborada pelo The Economist Intelligence Unit (EIU)” que faz a previsão de “austeridade” e “protestos de massa”. Os donos do dinheiro que emprestam a governos sem vergonha na cara, vão reduzir as disponibilidades para ver o circo pegar fogo e entrar com as soluções milagrosas: mais dependência, menos liberdade, mais controle. (Ref. Alerta Total)
Começam a surgir movimentos ainda incipientes, para despertar as gentes do sono hipnótico que gera o descaso e a lerdeira diante dos desmandos, da corrupção, dos crimes cometidos por estes governantes que só trabalham para os banqueiros e mega empresas, governos que renunciaram à soberania e controle das moedas nacionais, entregando o resultado do trabalho, as riquezas minerais, o território mesmo, como pagamento de juros, aos usurários FMI, Bando Mundial, Morgan, City Bank, Chase...
Vale dizer, aos Rockfeller, aos Rothschild, que controlam os Bancos Centrais do mundo inteiro (exceto de meia dúzia de países como Irã, e outros onde tentam impor seu modelo “democrático”). Mas estas são realidades “inconvenientes”, perturbadoras, que não merecem a atenção dos nossos comentaristas de televisão, nem dos jornalistas e editores da mídia que segue a cartilha do Conselho de Relações Exteriores e da nova ordem global.
A Divina Comédia, O Inferno, Dante Alighieri: “Da nossa vida, em meio da jornada,/  Achei-me numa selva tenebrosa/  Tendo perdido a verdadeira estrada (3) “Te convém outra rota doravante/(93) Para o lugar selvagem ser vencido/  A fera que te faz bradar tremente/  Aqui não deixa passar impunemente/ (96) Tanto se opõe que mata o caminhante”... Depois das feras, falta o Purgatório e finalmente o Céu. Preparem-se caminhantes!
 
06 de dezembro de 2013
Arlindo montenegro

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