Na noite desta segunda-feira a banda larga da Net reduziu-se a uma titica impedindo o meu acesso à internet. E o trabalho de atualização do blog depende da navegação de algumas horas na internet, checando sites, lendo e analisando o noticiário. Imaginem se aprovam o tal Marco Civil da internet?
A verdade é que o Brasil e toda a América Latina constituem uma das regiões mais atrasadas do mundo em tudo, mormente no quer respeita à ciência e à tecnologia. Neste quesito, é zero!
Dito isso deparo hoje pela manhã com uma entrevista concedida à Folha de S. Paulo pelo filho do falecido ex-vice-presidente José Alencar, lulista de primeira hora que palmilhou o Brasil visitando as federações de indústrias de todos os Estados para garantir aos empresários que Lula e o PT eram tudo de bom.
Josué Gomes da Silva segue a cartilha do pai. Esse tipo de empresário aliado do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro, é denominado na Venezuela de "boliburguês", ou seja, um híbrido de "burguês" com "bolivariano".
A verdade é que o Brasil e toda a América Latina constituem uma das regiões mais atrasadas do mundo em tudo, mormente no quer respeita à ciência e à tecnologia. Neste quesito, é zero!
Dito isso deparo hoje pela manhã com uma entrevista concedida à Folha de S. Paulo pelo filho do falecido ex-vice-presidente José Alencar, lulista de primeira hora que palmilhou o Brasil visitando as federações de indústrias de todos os Estados para garantir aos empresários que Lula e o PT eram tudo de bom.
Josué Gomes da Silva segue a cartilha do pai. Esse tipo de empresário aliado do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro, é denominado na Venezuela de "boliburguês", ou seja, um híbrido de "burguês" com "bolivariano".
Ressalte-se que o termo "bolivariano" é mais um verbete da novilíngua do comunismo do século XXI, ou seja, uma metáfora para designar o novo tipo de comunismo deste século.
O filho de José Alencar é um dos exemplares mais bem acabados dessa nova estirpe empresarial que contribui para turbinar um dos piores vícios que corrompe o Estado brasileiro desde a sua fundação pelos portugueses: o "patrimonialismo", conceito que designa a "confusão" entre o que é público e o que é privado. O patrimonialismo apaga a linha divisória fundamental entre os negócios públicos e privados. Deve-se ressaltar que a separação radical entre o que pertence ao ente estatal e aos particulares é o que diferencia o Estado moderno das monarquias absolutistas.
Depois que o comunismo faliu a ex-URSS os comunistas decidiram dar a volta por cima. Em vez de praguejar contra os empresários tornaram-se seus aliados de primeira hora convidando-os a dividir o butim.
Esta é uma das características principais do que é qualificado de "socialismo do século XXI", ou seja, a associação de empresas privadas com o Estado até chegar o momento em que não se conseguirá mais distinguir o que é público e o que privado. Tanto é que a Dilma, ao promover a privatização de aeroportos, fala em concessão.
Enfim, assiste-se assim a estruturação do "capitalismo de Estado" do qual a China é um dos exemplos mais vistosos, aliás foi o país pioneiro na adoção do esquema que deu sobrevida a um dos regimes mais tirânicos do planeta.
Todavia, para esse esquema funcionar a contento as liberdades civis, apanágio da democracia verdadeira, sofrem evidente corrosão, porquanto são imoladas no altar do pensamento único o que viabiliza a eterna permanência no poder dessa nova "classe dominante", para usar um conceito tão caro aos comunistas.
Os empresários brasileiros na verdade nunca foram capitalistas de fato, mas um bando de chupins dos cofres estatais. Sempre adularam quem estava no poder. Sempre posaram de "apolíticos". Essa deletéria característica do capitalismo botocudo juntou a fome com a vontade de comer depois que Lula foi alçado à Presidência da República e é o que viabiliza a permanência do PT no poder.
O conteúdo dessas linhas que acabo de escrever é o ponto crucial do debate que deveria ser travado na campanha presidencial brasileira, cujo pleito ocorre em 2014. No entanto, o que se vê é mais do mesmo, ou seja, um fato que indica de forma insofismável que os últimos vestígios da democracia representativa no Brasil correm perigo de morte!
Um dos coveiros será, sem dúvida, o mineiro Josué Gomes da Silva, tradicional fabricante de estopas de Minas Gerais.
Vou aproveitar a postar logo este texto antes a internet não sofra um novo apagão.
O filho de José Alencar é um dos exemplares mais bem acabados dessa nova estirpe empresarial que contribui para turbinar um dos piores vícios que corrompe o Estado brasileiro desde a sua fundação pelos portugueses: o "patrimonialismo", conceito que designa a "confusão" entre o que é público e o que é privado. O patrimonialismo apaga a linha divisória fundamental entre os negócios públicos e privados. Deve-se ressaltar que a separação radical entre o que pertence ao ente estatal e aos particulares é o que diferencia o Estado moderno das monarquias absolutistas.
Depois que o comunismo faliu a ex-URSS os comunistas decidiram dar a volta por cima. Em vez de praguejar contra os empresários tornaram-se seus aliados de primeira hora convidando-os a dividir o butim.
Esta é uma das características principais do que é qualificado de "socialismo do século XXI", ou seja, a associação de empresas privadas com o Estado até chegar o momento em que não se conseguirá mais distinguir o que é público e o que privado. Tanto é que a Dilma, ao promover a privatização de aeroportos, fala em concessão.
Enfim, assiste-se assim a estruturação do "capitalismo de Estado" do qual a China é um dos exemplos mais vistosos, aliás foi o país pioneiro na adoção do esquema que deu sobrevida a um dos regimes mais tirânicos do planeta.
Todavia, para esse esquema funcionar a contento as liberdades civis, apanágio da democracia verdadeira, sofrem evidente corrosão, porquanto são imoladas no altar do pensamento único o que viabiliza a eterna permanência no poder dessa nova "classe dominante", para usar um conceito tão caro aos comunistas.
Os empresários brasileiros na verdade nunca foram capitalistas de fato, mas um bando de chupins dos cofres estatais. Sempre adularam quem estava no poder. Sempre posaram de "apolíticos". Essa deletéria característica do capitalismo botocudo juntou a fome com a vontade de comer depois que Lula foi alçado à Presidência da República e é o que viabiliza a permanência do PT no poder.
O conteúdo dessas linhas que acabo de escrever é o ponto crucial do debate que deveria ser travado na campanha presidencial brasileira, cujo pleito ocorre em 2014. No entanto, o que se vê é mais do mesmo, ou seja, um fato que indica de forma insofismável que os últimos vestígios da democracia representativa no Brasil correm perigo de morte!
Um dos coveiros será, sem dúvida, o mineiro Josué Gomes da Silva, tradicional fabricante de estopas de Minas Gerais.
Vou aproveitar a postar logo este texto antes a internet não sofra um novo apagão.
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