"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

PT É O GARGALO QUE AFOGA O BRASIL

GOVERNO SOCIALISTA DO PT É O GARGALO QUE AFOGA O BRASIL E IMPEDE O PAÍS DE ALÇAR UM NOVO PATAMAR DE DESENVOLVIMENTO
Dilma e sua gandola vermelha com Lula e seus sequazes: decididamente não será com essa gente no governo que o Brasil vencerá o atraso decorrente da aplicação do receituário socialista-bolivariano.
O editorial da Folha de S. Paulo desta sexta-feira ataca um assunto importante. Entretanto, peca por escamotear o principal. Ao falar com propriedade sobre o volumoso custo Brasil que emperra a economia esquece de apontar para o fato principal: o país retrocedeu na última década em decorrência do governo do PT, partido de viés comunista integrante e dirigente do Foro de São Paulo, cujo objetivo é implantar o socialismo. Isso está lá no programa do partido e do Foro de São Paulo. Mas esse fato foi transformado em tabu pela maioria dos jornalistas e, consequentemente, os seus veículos.
 
Na verdade, o nível de aprofundamento da gestão socialista do Estado brasileiro aumenta a cada dia. O último grande lance dos tarados ideológicos que ocupam o Palácio do Planalto foi a importação dos escravos de jaleco branco cubanos, emulando a desastrada cubanização da Venezuela.
 
Para introduzir o país na economia globalizada não será com mais Estado. O gigantismo estatal gera cada vez mais de impostos, sem falar nos mensalões, nos cartões corporativos e na gastança desenfreada e louca comandada por Lula e seus sequazes para permanecer eternamente no poder a qualquer custo.
O principal gargalo que afoga o Brasil no atraso e no desperdício tem um nome: PT. Mas a grande mídia em sua maioria, entre ela a Folha, não diz o que tem de ser dito.
 
Todavia, transcrevo o editorial que é pertinente ao identificar o efeito, porém sem apontar a causa principal que declinei neste prólogo, e que é o mote principal do debate que tem de ser feito pela sociedade brasileira. E, para que isso aconteça, o concurso da mídia é imprescindível. O título do editorial é: "Brasil fora da moda", o que não faz sentido. O Brasil nunca esteve e nunca estará na moda, permanecerá o país da esculhambação geral enquanto patinar nessa história de esquerdismo com os ricos, remediados e pobres todos grudados nas tetas do Estado. Se moda esteve em algum momento foi graças aos custosos investimentos de marketing mentiroso e eleitoreiro. Leiam:

Não é segredo que o Brasil está entre os piores países do mundo quando o assunto é custo, burocracia ou infraestrutura. É notório que empresas globais, ao se instalarem por aqui, encontram nessas dificuldades um obstáculo ao desenvolvimento de seus negócios.
 
Tome-se o caso da Zara, companhia têxtil espanhola que se internacionalizou com coleções de giro rápido e custo acessível, o que demanda eficiência na gestão de estoques e na distribuição em escala mundial. Presente em 86 países, a empresa teve que repensar seu modelo para poder operar no Brasil.
 
Percebeu, para começar, que a burocracia nos portos e os altos impostos tornavam impossível gerir a distribuição centralizada na Espanha. Por isso, teve que nacionalizar 40% de sua produção.
 
Pela criação de empregos no Brasil, tal solução parece boa. É preciso considerar, porém, que o custo de produção interna mais alto, somado aos impostos, deixa os preços até 76% maiores. Marca popular em outros países, a Zara se fixou em um nicho mais rico no Brasil.
 
Esse é o padrão. A americana GAP, popular mundialmente, acaba de abrir sua primeira loja no país com produtos entre 30% e 40% mais caros que nos EUA. A diferença, segundo a empresa, decorre de elevados custos de importação e logística. No fim das contas, o consumidor paga mais, e o empresário lucra menos.
 
Tais exemplos evidenciam outro problema grave: o isolamento das empresas brasileiras. A competitividade passa pela integração às cadeias globais de produção, o que demanda tarifas de comércio baixas, logística eficiente e simplicidade tributária.
 
Nada disso existe no modelo atual. Como a competitividade é baixa, busca-se proteger a indústria com mais isenções pontuais --que pouco adiantam-- e barreiras tarifárias --que terminam prejudicando o consumidor.
 
A questão dos impostos assume lugar central na lista de problemas. Não só pelo nível elevado, mas sobretudo pela complexidade. No ano passado, a indústria de transformação gastou R$ 24,6 bilhões somente com burocracia para pagar tributos --o dobro do que investiu em inovação.
 
O Banco Mundial põe o Brasil em 156º lugar, entre 185 países, no quesito da dificuldade para saldar impostos. Uma empresa típica gasta nada menos que 2.600 horas por ano para quitar as obrigações tributárias, contra 176 horas na média dos países mais desenvolvidos.
 
O Brasil jamais será competitivo se não se integrar ao mundo. O desafio é gigantesco, e não parece haver nos formuladores da política econômica determinação para alcançar esse objetivo.
 
 
27 de setembro de 2013
in aluizio amorim

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