"MEU VOTO NÃO ESTÁ INCOMODANDO NINGUÉM, SÓ AOS ACUSADOS."
(Ministro Marco Aurélio)
Em verdadeira aula magna, o Ministro Marco Aurélio proferiu o seu voto, levando o julgamento da gangue lulista, a igualdade.
Cabe, agora, no encerramento da votação, ao Ministro Celso de Mello, o voto de Minerva.
Voto de Minerva é o que decide uma votação que de outra forma estaria empatada.
O termo se refere ao episódio da mitologia grega em que a deusa Palas Atená (Atena) (que corresponde à deusa romana Minerva) preside o julgamento de Orestes. Este, vingando a morte do pai, Agamemnon, havia matado sua mãe, Clitemnestra e o amante, Egisto, responsáveis pelo assassinato de Agamemnon, logo após este haver retornado da guerra de Troia.
Segundo a tradição, aquele que cometesse um crime contra o próprio genos era punido com a morte pelas Erínias, seres demoníacos para as quais o matricídio era o mais grave e imperdoável de todos os crimes. Sabendo do castigo que o esperava, Orestes apelou para o deus Apolo, e este decidiu advogar em favor daquele, levando o julgamento para o Areópago. As Erínias foram as acusadoras e Atena presidiu o julgamento.
A votação, num júri formada por 12 (doze) cidadãos atenienses, terminou empatada. Atena, então, proferiu sua sentença decisiva, declarando Orestes inocente.
Como mencionado por Engels,1 considera-se, a partir de Bachofen,2 que este episódio tenha representado, na mitologia, a transição histórica do matriarcado primitivo para o patriarcado.
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
12 de setembro de 2013
O termo se refere ao episódio da mitologia grega em que a deusa Palas Atená (Atena) (que corresponde à deusa romana Minerva) preside o julgamento de Orestes. Este, vingando a morte do pai, Agamemnon, havia matado sua mãe, Clitemnestra e o amante, Egisto, responsáveis pelo assassinato de Agamemnon, logo após este haver retornado da guerra de Troia.
Segundo a tradição, aquele que cometesse um crime contra o próprio genos era punido com a morte pelas Erínias, seres demoníacos para as quais o matricídio era o mais grave e imperdoável de todos os crimes. Sabendo do castigo que o esperava, Orestes apelou para o deus Apolo, e este decidiu advogar em favor daquele, levando o julgamento para o Areópago. As Erínias foram as acusadoras e Atena presidiu o julgamento.
A votação, num júri formada por 12 (doze) cidadãos atenienses, terminou empatada. Atena, então, proferiu sua sentença decisiva, declarando Orestes inocente.
Como mencionado por Engels,1 considera-se, a partir de Bachofen,2 que este episódio tenha representado, na mitologia, a transição histórica do matriarcado primitivo para o patriarcado.
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
12 de setembro de 2013
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