"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A NAÇÃO RESPIRA JUSTIÇA...

JOSÉ DIRCEU E DEMAIS CONDENADOS DO MENSALÃO SÓ DEVEM IR PARA A PAPUDA NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA. JULGAMENTO ESTÁ EMPATADO.
A penitenciária da Papuda, que na novilíngua politicamente correta é "Sistema Prisional".
Segundo informa o site de Veja, o lulgamento do mensalão está empatado e a decisão final com o voto do ministro Celso Mello fica para a próxima quarta-feira. Se assim for, José Dirceu e seus sequazes só devem ir para a Papuda na próxima quarta-feira.
Segundo corre à boca pequena nos bastidores do Supremo, é provável que o decano Celso Mello vote contra a aceitação pelo Tribunal dos embargos infringentes, que na verdade já não podem ser mais aceitos.
 
É que se forem acolhidos começa tudo de novo. E ao final, voltam os embargos de declaração e depois os infringentes e começaria tudo de novo num torvelinho sem fim que voltaria sempre para o começo.
 
Ora, o que caracteriza o Direito Moderno é justamente o seu viés racional que enseja a previsibilidade que se traduz na segurança jurídica.
 
Acolher embargos infringentes para reiniciar o julgamento simplesmente desmoraliza a Suprema Corte brasileira. O julgamento do mensalão até agora se deu estritamente dentro da lei e com amplo direito de defesa aos acusados.
E ponto final.
 
12 de setembro de 2013
in aluizio amorim

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