"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

TRÁFICO DE DROGAS BRASILEIRO SE ESPALHA PARA O PARAGUAI


Nem mesmo o chefe do departamento antidrogas do Paraguai acredita no que está acontecendo em seu País.

Em outubro, autoridades do Paraguai disseram ter frustrado um plano que usaria um carro com 85 quilos de explosivos para libertar um traficante preso.

Dias depois, em um vídeo, homens armados ameaçaram matar o procurador-geral do país.

Em seguida, vieram duas mortes arrepiantes: um advogado que representava chefes do tráfico de drogas foi assassinado e uma jovem foi esfaqueada até a morte enquanto visitava um traficante de drogas na prisão.

“Esses incidentes parecem cenas que você só vê nos filmes”, disse Arnaldo Guizzio, chefe da agência antinarcóticos do Paraguai.

Esses crimes têm uma coisa em comum: o caos brasileiro.

Depois de gerar um nível recorde de violência no Brasil, a guerra pelo controle do tráfico de drogas está se espalhando para o Paraguai.

O Paraguai compartilha com o Brasil uma fronteira de 1.365 quilômetros escassamente policiados e há muito tempo é um centro de contrabando e lavagem de dinheiro.

O país é um grande produtor de maconha, tem um forte mercado de armas e serve de rota para a cocaína embarcada na Bolívia.

Mas, agora, as facções brasileiras estão explorando as permissivas leis de armas paraguaias, a corrupção policial e o sistema de justiça frágil para estabelecer uma base mais permanente.Adaptado da fonte Estadão

19 de dezembro de 2018
renova mídia

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