Os ataques cibernéticos aconteceram durante um período de três anos, afirma o jornal “The New York Times“.
A ação, descoberta pela empresa especializada em segurança cibernética Area 1, lembra os vazamentos de telegramas diplomáticos por parte do Wikileaks em 2010, mas em menor escala e com informações menos sensíveis, registra o “AFP“.
A técnica utilizada pelos ‘hackers’ durante três anos é parecida com a empregada pela unidade de elite do exército da China, indicou o “NYT”.
Em um documento, uma fonte europeia em Washington descreve os Estados Unidos como “nosso sócio mais importante”, mas pede que a Europa faça oposição a Donald Trump em questões como o clima, o comércio ou o acordo nuclear iraniano.
19 de dezembro de 2018
renova mídia
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