O secretário do Conselho de Estado e coordenador da redação do projeto, Homero Acosta, declarou:
O projeto de Constituição de Cuba não definirá que sujeitos integram o matrimônio, com o qual esta discussão sai do universo constitucional.
A proposta inicial da nova Carta Magna, aprovada pelo Congresso em julho, incluía o artigo 68, que definia o matrimônio como a união “entre duas pessoas”, substituindo o conceito vigente de “entre um homem e uma mulher”, estabelecido na Constituição de 1976.
Segundo a “ISTOÉ“, muitos cidadãos, no entanto, pareceram rejeitar o texto, assim como as comunidades religiosas, principalmente evangélicas, com manifestações em seus templos.
Utilizando as pesquisas de opinião como argumento, Cuba decidiu que o novo projeto de Constituição não incluirá a definição prevista no artigo 68, deixando de lado a situação do matrimônio homossexual.
Como geralmente acontece em casos como esse envolvendo regimes esquerdistas, a notícia está tendo baixa repercussão na grande mídia. Com toda certeza, a cobertura da grande mídia seria bastante diferente se a nação rejeitando o casamento gay fosse liderada por um político direitista.
19 de dezembro de 2018
renova mídia
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