O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seguirá preso, pelo menos por enquanto.
A juíza Carolina Lebbos, da Justiça Federal do Paraná, se negou a libertar Lula automaticamente.
Em despacho, ela registrou que vai esperar a publicação oficial da liminar e, observando que há uma decisão colegiada do STF sobre o tema, pediu manifestação do Ministério Público.
A magistrada destacou que a liminar de Marco Aurélio Mello contradiz duas decisões anteriores do plenário do Supremo –tanto no caso genérico da prisão em segunda instância quanto no caso específico do petista, registra “O Antagonista“.
“Tem-se, pois, decisões colegiadas, inclusive no caso concreto, no sentido do cabimento da execução provisória da pena”, afirmou a juíza.
Lebbos solicita que o MPF se manifeste “em homenagem ao contraditório”.
19 de dezembro de 2018
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