A ação pede a suspensão das resoluções do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público que ressuscitaram, nesta terça-feira (18), o pagamento de auxílio-moradia a juízes, promotores e procuradores.
Em uma tentativa de justificar a volta do auxílio-moradia, os magistrados alegam que o benefício, de até R$ 4.377, será pago com a obediência de critérios mais rígidos na comparação com o cenário anterior de descontrole sobre que juízes podiam receber o benefício, conforme noticiou a Renova.
19 de dezembro de 20187
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