"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

O ESTABLISHMENT ENTRE DEUS E O DIABO. INVTERVENÇÃO NO RIO DE JANEIRO PODE DEFINIR FUTURO POLÍTICO E INSTITUCIONAL DO BRASIL





A boa performance política da família do pré-candidato Jair Bolsonaro tem a sua razão de ser. 
Se deve à infatigável dedicação em denunciar, sobretudo, a questão da insegurança que já transformou a vida dos brasileiros num verdadeiro inferno. Principalmente nas grandes cidades, embora esse clima de insegurança total já tenha se espraiado por todo o território nacional. 

Ilustram esta postagem dois vídeos postados na página do Facebook do deputado estadual pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro, um dos filhos do presidenciável. 


O primeiro destaca discurso proferido na Alerj pelo deputado Flávio Bolsonaro, quando elenca algumas prerrogativas obrigatórias das Forças Armadas no processo de intervenção no Rio de Janeiro e, sobretudo, no combate aos criminosos que praticamente já sitiaram o Rio de Janeiro.

No outro vídeo um flagrante mostra os bandoleiros portando armadas pesadas à luz do dia espalhando o terror e ameaçando o povo desarmado e completamente à mercê dos criminosos ao que parece num bairro carioca.


Enquanto isso, a grande mídia continua tergiversando quando não estimula o banditismo ao invocar os "direitos humanos" em favor desses monstros. 

O mesmo comportamento se constata nas bancadas esquerdistas em nível federal e também nas Assembléias Legislativas dos Estados numa dobradinha com os repórteres que cobrem o Congresso e Legislativos estaduais.

Em síntese é isto que está acontecendo. O único ponto fora da curva é a família Bolsonaro que, aliás, há anos vem denunciando todas as manobras da bandalha comunista que é a responsável por todo esse inferno em que foi transformado o Brasil.


Qualquer análise política que descure esta realidade é o exemplo concreto de "fake news" cujo conceito é mais elástico do que simplesmente "notícias falsas". 


Manifestações contra o uso da força bélica e do denominado "mandado coletivo" por parte das Forças Armadas na sua missão interventora no Rio de Janeiro, é pura "fake news" apoiadas por ditos "juristas", mas que não passam de chicaneiros ordinários de porta de cadeia.


Não é à toa, portanto, a performance do pré-candidato Jair Bolsonaro e de seus filhos que há anos vêm insistindo sobre a questão da segurança pública.


De tudo que está acontecendo no Brasil tem-se uma certeza absoluta: o mal não poderá triunfar, a menos que a exemplo da Venezuela as Forças Armadas brasileiras tenham se rendido aos ditames do establishment que está acuado e a um passo de fazer um acordo com satanás.


22 de fevereiro de 2018
in aluizio amorim

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