RAUL SCHMIDT RESPONDERÁ NO BRASIL POR CRIMES NA LAVA JATO
A Justiça de Portugal confirmou hoje (29) a extradição do empresário Raul Schmidt, preso em março de 2016 na primeira fase da Operação Lava Jato, para o Brasil. A decisão do Tribunal Constitucional permitirá que Schmidt, que é brasileiro nato e foi naturalizado cidadão daquele país, possa responder pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro em território brasileiro.
Com a decisão, caberá às autoridades policiais de Portugal iniciar as buscas pelo empresário, que aguardava em liberdade o desfecho do processo de extradição. A extradição também deverá respeitar algumas condições impostas, como a imputação de crimes que ocorreram antes da obtenção da nacionalidade portuguesa, fato que ocorreu em dezembro de 2011.
O empresário é investigado pelo pagamento de propina a ex-diretores da Petrobras.
As informações foram divulgadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR), um dos órgãos que atuou na efetivação da extradição, além da Advocacia-Geral da União (AGU).
30 de janeiro de 2018
diário do poder
DECISÃO FARÁ COM QUE SCHMIDT RESPONDA PELOS CRIMES DE CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO |
A Justiça de Portugal confirmou hoje (29) a extradição do empresário Raul Schmidt, preso em março de 2016 na primeira fase da Operação Lava Jato, para o Brasil. A decisão do Tribunal Constitucional permitirá que Schmidt, que é brasileiro nato e foi naturalizado cidadão daquele país, possa responder pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro em território brasileiro.
Com a decisão, caberá às autoridades policiais de Portugal iniciar as buscas pelo empresário, que aguardava em liberdade o desfecho do processo de extradição. A extradição também deverá respeitar algumas condições impostas, como a imputação de crimes que ocorreram antes da obtenção da nacionalidade portuguesa, fato que ocorreu em dezembro de 2011.
O empresário é investigado pelo pagamento de propina a ex-diretores da Petrobras.
As informações foram divulgadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR), um dos órgãos que atuou na efetivação da extradição, além da Advocacia-Geral da União (AGU).
30 de janeiro de 2018
diário do poder
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