“A defesa não concorda com a decisão do ministro Edson Fachin, pois reitera a sua manifestação exposta na exceção de suspeição onde ficou demonstrada a impossibilidade de o procurador-geral da República continuar a ser o responsável por acusações contra o presidente em face de sua parcialidade notória que lhe tira condições para agir de forma isenta e dentro dos preceitos legais”, declarou Mariz.
FACHIN NEGOU – “As alegações exteriorizadas pela defesa não permitem a conclusão da existência de relação de inimizade capital entre o presidente da República e o procurador-geral da República, tampouco que o chefe do Ministério Público da União tenha aconselhado qualquer das partes”, decidiu Fachin.
O ministro também destacou que não é possível extrair “contornos de parcialidade” da fala de Janot, que afirmou que “enquanto houver bambu, lá vai flecha”, durante o 12º Congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, ocorrido em julho.
O presidente, no entanto, não pretende desistir da ofensiva pela suspeição de Janot. “A defesa irá recorrer ao Pleno do Supremo Tribunal Federal para que o colegiado decida a referida suspeição”, adiantou Mariz de Oliveira.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É sempre assim. Quando o advogado não consegue elementos que possam justificar a absolvição do réu, começam a tumultuar o processo, atacando a acusação e até o juiz. É o que está acontecendo agora, nos ataques de Temer ao procurador Janot e ao ministro Fachin. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É sempre assim. Quando o advogado não consegue elementos que possam justificar a absolvição do réu, começam a tumultuar o processo, atacando a acusação e até o juiz. É o que está acontecendo agora, nos ataques de Temer ao procurador Janot e ao ministro Fachin. (C.N.)
02 de setembro de 2017
Deu no Estadão
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