"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

PROGRAMA RIDÍCULO DO PSOL, PROMETE FUTURO FABULOSO SEGUINDO CAMINHO QUE DESTRUIU A VENEZUELA




A psicopatia comeu frouxa no novo programa do PSOL. Aliás, já está na hora de revisarmos essa legislação eleitoral que nos força a assistir essas desgraças na TV. Que comprem espaço na TV, oras.

São 10 minutos daquela tradicional gororoba batida que o PT fez, mas de maneira muito requentada para funcionar.

Em relação às reformas do governo Temer, a distorção foi total. Disseram até que não existirá mais aposentadoria, férias e daí por diante.

O centro do programa está numa história hipotética de uma criança chamada Francisca, no mundo desenhado por Temer. Ou seja, seria o inferno na Terra.

Como não poderia deixar de ser, tudo é centrado nas tradicionais guerras de classes. Seria um bom jogo político mas, de novo, tudo está mais batido que bife de pensão. Chegou até a ser cômico.

Lá no fim, o o PSOL dá uma esperança para Francisca: um mundo projetado pelo PSOL.

Bem, no mundo real projetado pelo PSOL o que teríamos é uma ditadura que tenha afugentado a maioria dos empresários e censurado a mídia: ou seja, a Venezuela.

Provavelmente Francisca tentaria fugir da prisão ambicionada pelo PSOL. Isso se eles deixassem.

Assista:


25 de agosto de 2017ceticismo político

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