CONTRIBUINTE É QUEM TERÁ DE PAGAR AS EVENTUAIS INDENIZAÇÕES
Empresas banidas do mercado mundial de carnes, como consequência da Operação Carne Fraca, não vão deixar barato o prejuízo bilionário com a perda de clientes.
EMPRESAS BANIDAS NO EXTERIOR DEVEM EXIGIR BILHÕES DO GOVERNO |
Empresas banidas do mercado mundial de carnes, como consequência da Operação Carne Fraca, não vão deixar barato o prejuízo bilionário com a perda de clientes.
E vai sobrar para vítimas que nada têm com isso: os contribuintes.
A decisão, ainda não admitida publicamente, é exigir do governo do Brasil, na Justiça, reparação de danos que podem chegar anualmente a US$ 14 bilhões, equivalentes a R$ 40 bilhões. Só nos dez primeiros dias, o prejuízo apurado chega a quase meio bilhão de reais, segundo levantamento de entidades como a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
O ministro Blairo Maggi (Agricultura) prevê 5 anos para que empresas brasileiras recuperem o mercado perdido. É só multiplicar por R$ 40 bi.
Antes da Operação Carne Fraca, o Brasil era o maior exportador mundial, responsável por mais de 15% de todo abastecimento mundial.
Tem havido uma fuga de importadores de carne. A China, que também havia banido o Brasil, suspendeu as restrições, assim como o Chile e o Egito.
Confirmadas as ações de indenização na Justiça, essa causa pode vir a ser maior da História movida contra o governo brasileiro.
27 de março de 2017
diário do poder
O ministro Blairo Maggi (Agricultura) prevê 5 anos para que empresas brasileiras recuperem o mercado perdido. É só multiplicar por R$ 40 bi.
Antes da Operação Carne Fraca, o Brasil era o maior exportador mundial, responsável por mais de 15% de todo abastecimento mundial.
Tem havido uma fuga de importadores de carne. A China, que também havia banido o Brasil, suspendeu as restrições, assim como o Chile e o Egito.
Confirmadas as ações de indenização na Justiça, essa causa pode vir a ser maior da História movida contra o governo brasileiro.
27 de março de 2017
diário do poder
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