DE QUE TIPO DE JUSTIÇA ESTAMOS FALANDO, A PROPÓSITO DE ADRIANA ANCELMO??

29 DE MARÇO DE 2017

É difícil.... Muito difícil entender o que está acontecendo no Brasil. Uma decisão que leva em conta o bem-estar dos 'filhinhos' de Cabral e transfere Adriana Ancelmo para a sua luxuosíssima mansão vertical, ferindo direitos de inúmeras mães que se encontram também aprisionadas, sem a menor chance de cuidar de seus filhos, e até mesmo amamentá-los, como ilustra a foto acima.

Por que tal decisão? Vinda de quem sequer prestou concurso de Juiz? E qual o seu currículo? Juiza nomeada por Lula com decisões polêmicas? *

Por que beneficiar alguém envolvida em um dos maiores escândalos que levou um Estado a situação falimentar?

Fere o bom senso de qualquer pessoa razoavelmente inteligente, as fotografias divulgadas de mansões e champanhotas em Paris e Monte Carlo, com dinheiro roubado. É muito descaramento o assalto praticado contra o erário, para compra de jóias, ouro e diamantes, como vem sendo denunciado pela mídia.

Uma preocupação injustificada com o estado emocional e psicológico dos filhos do casal é razão suficiente para que o Estado, através do seu poder judiciário, transfira para o "lar doce lar" a preocupada mãezinha??

E as detentas, cujos crimes sou capaz de imaginar não chegam perto da catástrofe criminosa que o casalzinho e demais quadrilheiros provocaram, afetando a vida de aposentados e funcionários públicos, impossibilitados de sobreviver e pagar suas pequenas contas domésticas??

O povo brasileiro não suporta mais conviver com tanto descalabro e desfaçatez. 

As manifestações têm que ser feitas doa a quem doer.

Os felizes proprietários das duas mansões em Mangaratiba, com valor estimado de R$ 15 milhões cada uma, merecem o xilindró.

m.americo

*Maria Thereza de Assis Moura não prestou concurso para juiz. Era advogada e foi nomeada por Lula, para assumir uma vaga no STJ em 2005. Nunca foi juíza e lá chegou sem prestar concurso, assim como Dias Toffolli e Ricardo Levandowski, indicado por Orestes Quércia para o Tribunal de Alçada. Fã ardorosa dos Direitos Humanos, ela garantiu que o jornalista Pimenta Neves, aquele diretor do Estadão que assassinou a namorada e confessou, ficasse solto até o último grau de recurso. Mandou soltar também Thiago Paiva, sobrinho de Tião Viana, político do PT, quando era indiciado por formação de quadrilha, formação de cartel, corrupção ativa e passiva. Agora, se modernizou e liberta criminosos pela internet.