A violência praticada contra Janaína Paschoal em um aeroporto nessa semana funciona como uma senha: os bolivarianos estão com sede de sangue.
A tendência é que partam para ações mais violentas, incluindo agressões físicas e até assassinato, se nada for feito.
Basicamente, isso é o que acomete os opositores de Maduro na Venezuela. A extrema-esquerda entende que vale qualquer coisa para defender os luxos que seus líderes conseguem com o totalitarismo.
Por isso, não surpreende que as organizações feministas tenham ignorado solenemente o fascismo contra Janaína, que chegou a ser chamada de vagabunda, após sofrer minutos seguidores de violência psicológica e coação física.
Por mais que alguém discorde de Alexandre Frota, ele saiu em defesa da advogada, e combinou um acordo com mais de 70 lutadores, que se dispuseram a fazer a segurança da advogada, seja em Brasília (onde ela tem passado a maior parte do tempo) como em São Paulo:
A atitude de Frota é nobre.
Uma pena que as autoridades não garantiram segurança à Janaína e ela precisou contar com a verdadeira sociedade civil.
03 de julho de 2016
in ceticismo político
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