A operação “Custo Brasil”, desdobramento da “Pixuleco”, investiga contratos de R$ 100 milhões no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão entre 2010 e 2015, de acordo com a TV Globo.
A Polícia Federal indiciou Gleisi e o marido dela ao concluir o inquérito sobre as suspeitas de que dinheiro desviado da Petrobras abasteceu em 2010 a campanha ao Senado da parlamentar. Segundo a PF, há indícios de que a campanha de Gleisi recebeu R$ 1 milhão em propina.
O delator Antonio Carlos Pieruccini informou que transportou o dinheiro, em espécie, de São Paulo para Curitiba em quatro viagens e que entregou a quantia para Ernesto Kugler, empresário considerado próximo de Gleisi.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
São dois procedimentos diferentes. Um deles envolve Paulo Bernardo e seu esquema de corrupção no Ministério do Planejamento; o outro é sobre irregularidades cometidas pela mulher dele, a senadora Gleise Hoffmann, ex-ministra da Casa Civil.
Em maio, o procurador Rodrigo Janot apresentou ao Supremo denúncia contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o marido dela, o ex-ministro Paulo Bernardo, e o empresário Ernesto Kugler.
Eles teriam cometido corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A participação do casal na Lava-Jato surgiu nas delações premiadas de Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Em seguida, veio a delação do advogado Antônio Carlos Fioravante Pieruccini, que detalhou como o dinheiro foi repassado para a campanha da petista.
Ainda segundo Pieruccini, Kugler contou as notas, em um total de R$ 250 mil, e disse que o valor “não dava nem para o cheiro”. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
São dois procedimentos diferentes. Um deles envolve Paulo Bernardo e seu esquema de corrupção no Ministério do Planejamento; o outro é sobre irregularidades cometidas pela mulher dele, a senadora Gleise Hoffmann, ex-ministra da Casa Civil.
Em maio, o procurador Rodrigo Janot apresentou ao Supremo denúncia contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o marido dela, o ex-ministro Paulo Bernardo, e o empresário Ernesto Kugler.
Eles teriam cometido corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A participação do casal na Lava-Jato surgiu nas delações premiadas de Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Em seguida, veio a delação do advogado Antônio Carlos Fioravante Pieruccini, que detalhou como o dinheiro foi repassado para a campanha da petista.
Ainda segundo Pieruccini, Kugler contou as notas, em um total de R$ 250 mil, e disse que o valor “não dava nem para o cheiro”. (C.N.)
23 de junho de 2016
Deu em O Globo
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