As zebras que vêm levando essa gente ao pânico, mais do que isto, ao desespero paranoico, são, de forma crescente, Jair Bolsonaro e Donald Trump – os dois, respectivamente, candidatos à Presidência do Brasil e a dos Estados Unidos.
Na América, desde que anunciou sua candidatura pelo Partido Republicano, Trump sofre campanha sistemática de jornais tendenciosos, à esquerda, como, por exemplo, os falidos New York Times e Washington Post – tudo, de resto, sem maiores consequências pois, na prática, na medida em que recebe ataques infamantes da mídia amestrada (sempre a serviço das teses dissolutas da ONU imperial), cresce a adesão dos norte-americanos pelo candidato conservador, infenso ás habituais manipulações dos jornalões esquerdistas.
(A própria resistência da cúpula republicana, constituída por políticos profissionais e da qual Trump recebia oposição, curvou-se sem apelo diante da vontade inelutável do candidato, confirmada por mais de 1.237 delegados que abriram caminho para sua ascensão à Casa Branca.
Na América, desde que anunciou sua candidatura pelo Partido Republicano, Trump sofre campanha sistemática de jornais tendenciosos, à esquerda, como, por exemplo, os falidos New York Times e Washington Post – tudo, de resto, sem maiores consequências pois, na prática, na medida em que recebe ataques infamantes da mídia amestrada (sempre a serviço das teses dissolutas da ONU imperial), cresce a adesão dos norte-americanos pelo candidato conservador, infenso ás habituais manipulações dos jornalões esquerdistas.
(A própria resistência da cúpula republicana, constituída por políticos profissionais e da qual Trump recebia oposição, curvou-se sem apelo diante da vontade inelutável do candidato, confirmada por mais de 1.237 delegados que abriram caminho para sua ascensão à Casa Branca.
Um militante do Washington Post, stalinista enrustido tipo Arnaldo Jabor, teve de engolir aos pedaços artigo de jornal em que garantia a derrota do magnata nas primárias do Partido Republicano).
Donald Trump não surgiu de graça na vida americana. Nem ficou famoso só porque ganhou status de celebridade num programa televisivo da NBC ou ainda por força do noticiário sensacionalista em torno dos seus casamentos com modelos de renome e beleza.
Donald Trump não surgiu de graça na vida americana. Nem ficou famoso só porque ganhou status de celebridade num programa televisivo da NBC ou ainda por força do noticiário sensacionalista em torno dos seus casamentos com modelos de renome e beleza.
Antes pelo contrário – ele tornou-se personalidade global durante os anos 1970, quando revolucionou o mercado imobiliário dos Estados Unidos, investiu forte na indústria do entretenimento e publicou vários livros ensinando às pessoas a arte de negociar e, óbvio, ganhar dinheiro.
O que, no entanto, fez de Donald Trump um candidato praticamente imbatível, numa América destruída, materializa-se hoje na crescente confiança formada no eleitorado de que ele representa a viabilidade de uma liderança política comprometida com a ordem, a segurança, a competência e o valor individual – exatamente o inverso do encenado pelo impostor Barack Obama, eterno locutor de teleprompter, figura de passado nebuloso, filho bastardo de um incerto Frank Marshall Davis (tido pelos comparsas como comunista de fancaria).
Detalhe importante: numa América plenamente restaurada seria factível julgar – e condenar – Obama por crime de alta traição. Até agora suspeito de ter nascido no Quênia, este mulçumano enrustido abriu as portas do mundo para o terrorismo islâmico obcecado pelo projeto de um califado universal, tornou a Líbia um charco de sangue, elevando, depois, criminosamente, os irmãos Castro à categoria de “agentes do diálogo democrático”, mesmo quando os dois confessos tiranos, desmentindo-o, esfregaram na cara do mundo que jamais mudariam o regime ditatorial da Ilha Cárcere.
Por sua vez, em âmbito interno, sob o jugo do finório Obama, os Estados Unidos padecem, entre outras mazelas, com as persistentes taxas de desemprego, a violência, o medo coletivo e a insegurança ampliadas pelo livre trânsito do terror mulçumano (para não mencionar o narcotráfico correndo solto pelas fronteiras do México e o tráfico indiscriminado de centenas de pessoas que procuram diariamente cruzar as fronteiras da Califórnia pelas mãos criminosas de coiotes que vendem aos latinos um Sonho Americano que não mais existe).
Donald Trump é um conservador que pretende restaurar para os americanos o conceito de Nação, perdido na caudal do “politicamente correto”, sinônimo da liberação da droga, da descriminalização do aborto, da pedofilia, do controle de armas, da permissividade gay, da avalanche imigratória e do multiculturalismo que aspira liquidar com os princípios da civilização ocidental e cristã e os conceitos de Deus, pátria e família. Tudo isto para impor um mundo plasmado no ódio, no terror e na esculhambação geral.
Pensei em falar de Jair Bolsonaro, Deputado Federal mais votado do Rio Janeiro e candidato à Presidência do País, mas acabou o espaço. Volto em seguida.
23 de junho de 2016
Ipojuca Pontes, ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos.
O que, no entanto, fez de Donald Trump um candidato praticamente imbatível, numa América destruída, materializa-se hoje na crescente confiança formada no eleitorado de que ele representa a viabilidade de uma liderança política comprometida com a ordem, a segurança, a competência e o valor individual – exatamente o inverso do encenado pelo impostor Barack Obama, eterno locutor de teleprompter, figura de passado nebuloso, filho bastardo de um incerto Frank Marshall Davis (tido pelos comparsas como comunista de fancaria).
Detalhe importante: numa América plenamente restaurada seria factível julgar – e condenar – Obama por crime de alta traição. Até agora suspeito de ter nascido no Quênia, este mulçumano enrustido abriu as portas do mundo para o terrorismo islâmico obcecado pelo projeto de um califado universal, tornou a Líbia um charco de sangue, elevando, depois, criminosamente, os irmãos Castro à categoria de “agentes do diálogo democrático”, mesmo quando os dois confessos tiranos, desmentindo-o, esfregaram na cara do mundo que jamais mudariam o regime ditatorial da Ilha Cárcere.
Por sua vez, em âmbito interno, sob o jugo do finório Obama, os Estados Unidos padecem, entre outras mazelas, com as persistentes taxas de desemprego, a violência, o medo coletivo e a insegurança ampliadas pelo livre trânsito do terror mulçumano (para não mencionar o narcotráfico correndo solto pelas fronteiras do México e o tráfico indiscriminado de centenas de pessoas que procuram diariamente cruzar as fronteiras da Califórnia pelas mãos criminosas de coiotes que vendem aos latinos um Sonho Americano que não mais existe).
Donald Trump é um conservador que pretende restaurar para os americanos o conceito de Nação, perdido na caudal do “politicamente correto”, sinônimo da liberação da droga, da descriminalização do aborto, da pedofilia, do controle de armas, da permissividade gay, da avalanche imigratória e do multiculturalismo que aspira liquidar com os princípios da civilização ocidental e cristã e os conceitos de Deus, pátria e família. Tudo isto para impor um mundo plasmado no ódio, no terror e na esculhambação geral.
Pensei em falar de Jair Bolsonaro, Deputado Federal mais votado do Rio Janeiro e candidato à Presidência do País, mas acabou o espaço. Volto em seguida.
23 de junho de 2016
Ipojuca Pontes, ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos.
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Ao definir as ações políticas do programa de D.Trump, Ipojuca basicamente já define o programa e a posição de Jair Bolsonaro, um conservador que vem se opondo ao tsunami do falso progressismo que anda grassando por estas bandas da América Latina, particularmente no Brasil.
Opositor ferrenho das minorias autoritárias que pretendem ditar as regras para a maioria silenciosa, Bolsonaro representa a voz que se cala dessa turba estupefata, que letargicamente assiste ao mais degradante espetáculo político que jamais aconteceu no Brasil.
Do kit gay a feira livre que petistas criam no Congresso, Jair Bolsonaro é a voz que se opõe na tribuna, expondo o lixo em que a esquerda caviar transformou a política.
Celebridades de cenhos sérios revelam-se ordinários ladrõezinhos baratos, com seus discursos 'moralizantes' ,
enquanto a Lava Jato não chega para meter-lhes as algemas, não suportam Bolsonaro. E agora, após tanta perseguição, pensam em cassar-lhe os direitos políticos, assombrados com a possibilidade de que possa vencer as eleições para presidente. Ovacionado onde quer que chegue, é reconhecido como a voz que denuncia a 'bandidagem' e a mistificação, sem promessas, apenas mostrando a cara da oposição franca a essa mixórdia em que se transformou a ética e a política. Nesse momento, em que o país descobre o lixo acumulado por tantos anos na ridícula farsa de uma 'seriedade ética', Bolsonaro é a voz dos cidadãos esclarecidos e inconformados, cuja esperança de renovação, com o Congresso que aí está revelado, morre sem qualquer possibilidade olhar o futuro que o país merece, que o seu povo merece...
O golpe está armado, ardilosamente preparado por provocações de uma esquerdopata, defensora de menores homicidas e estrupadores.
O golpe está armado, ardilosamente preparado por provocações de uma esquerdopata, defensora de menores homicidas e estrupadores.
Mas não conseguirão! Bolsonaro encerrará, se eleito, o trágico ciclo dessa República de 88, que leniente com a verdade que interessa ao país, permitiu que os velhos fraudadores da ordem pública assumissem o poder e aparelhassem o Estado, levando-0 ao caos social e econômico em que se encontra.
m.americo
Nenhum comentário:
Postar um comentário