A força-tarefa da Lava Jato acha que Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira mais beneficiada pelo roubo à Petrobras, pode entregar muito mais do que tem feito, na negociação do acordo de delação premiada.
Em especial sobre o envolvimento de Lula em negócios suspeitos, em troca de vantagens financeira indevidas, e no esquema que transferia dinheiro do Tesouro Nacional à Odebrecht, via BNDES, sem licitação, por meio de financiamento de obras no exterior.
No engenhoso esquema de Lula, obras eram financiadas pelo BNDES em ditaduras sem órgãos de controle, tampouco fiscalização.
Apesar de o dinheiro ser do BNDES, órgãos de controle brasileiros não podem auditar obras de Odebrecht no exterior.
Eram “secretos” o contrato do BNDES com a Odebrecht e os “acordos bilaterais” com países como Cuba, Venezuela etc, que os autorizava.
Além da Lava Jato, Lula é investigado pela Operação Janus por tráfico internacional de influência, batalhando obras para a Odebrecht lá fora.
09 de junho de 2016
in aluizio amorim
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