Dilma é um assombro. Um despropósito político sem precedentes. Uma hecatombe administrativa que condenou o País a anos de retrocesso.
Dilma é a ausência de noção de realidade em pessoa.
A negação repetida dos fatos da forma mais cínica e desavergonhada possível. Por isso mesmo, trazê-la de volta ao poder equivaleria à contratação antecipada do caos para o Brasil.
Quem tiver dúvidas sobre essa hipótese que reserve ao menos alguns meros minutos do seu tempo para dar uma olhada minuciosa, e despojada de ideologias, sobre a herança que ela nos legou.
Em um rápido “overview” será impossível esquecer o maior rombo das contas públicas de que se tem notícia na história republicana. Ao menos R$ 170 bilhões, com pedaladas, muitas, de toda natureza.
Não dará para apagar, nem da memória de futuras gerações, a corrupção sistêmica, institucionalizada e disseminada de seu governo – em episódios que deixou o mundo inteiro estarrecido e consumiu a riqueza da estatal de ouro, “joia da coroa”, Petrobras.
Os quase 12 milhões de desempregados; as vítimas de seus desmandos e barbeiragens com a inflação, os juros e as políticas tarifárias de energia e combustíveis; os políticos e empresários ignorados em seus apelos; a entourage de eleitores que nela depositaram a confiança dos votos, traídos inapelavelmente; todos, enfim, não irão perdoar qualquer possibilidade de “revival” que sua volta significaria.
E desse sentimento decorre a condição de presidente mais impopular em décadas, segundo as pesquisas. Dilma mentiu e mente a cada manifestação pública. Isso fica evidente, inclusive, nos inúmeros acordos de delações que a colocam – lado a lado com o mentor, Lula – no coração dos escândalos de desvios e favorecimentos de campanha.
O ex-diretor da Petrobras, Nestor Ceveró, foi apenas mais um a confirmar na semana passada, em sua delação, que Dilma mentiu também sobre a compra de Pasadena, fonte original das investigações do Petrolão.
Dilma sabia dessa e de outras maracutaias, apontam os artífices do propinoduto.
Dilma distorce fatos em prol de interesses pessoais. Diz que o sucessor quer desmontar a Lava Jato, qu
ando foi ela, petistas, Lula & cia. que tramaram um sem número de vezes para driblar os avanços da operação. Dilma não admite os próprios erros. Nunca.
A recessão, a inapetência para o diálogo, a prisão de seu marqueteiro e do tesoureiro do partido, o cataclismo de sua gestão são frutos de um complô das elites, dos adversários, de fatores externos. O que se evidenciou na malfadada era Dilma é o pior dos mundos em todos os sentidos.
Dilma é a ausência de noção de realidade em pessoa.
A negação repetida dos fatos da forma mais cínica e desavergonhada possível. Por isso mesmo, trazê-la de volta ao poder equivaleria à contratação antecipada do caos para o Brasil.
Quem tiver dúvidas sobre essa hipótese que reserve ao menos alguns meros minutos do seu tempo para dar uma olhada minuciosa, e despojada de ideologias, sobre a herança que ela nos legou.
Em um rápido “overview” será impossível esquecer o maior rombo das contas públicas de que se tem notícia na história republicana. Ao menos R$ 170 bilhões, com pedaladas, muitas, de toda natureza.
Não dará para apagar, nem da memória de futuras gerações, a corrupção sistêmica, institucionalizada e disseminada de seu governo – em episódios que deixou o mundo inteiro estarrecido e consumiu a riqueza da estatal de ouro, “joia da coroa”, Petrobras.
Os quase 12 milhões de desempregados; as vítimas de seus desmandos e barbeiragens com a inflação, os juros e as políticas tarifárias de energia e combustíveis; os políticos e empresários ignorados em seus apelos; a entourage de eleitores que nela depositaram a confiança dos votos, traídos inapelavelmente; todos, enfim, não irão perdoar qualquer possibilidade de “revival” que sua volta significaria.
E desse sentimento decorre a condição de presidente mais impopular em décadas, segundo as pesquisas. Dilma mentiu e mente a cada manifestação pública. Isso fica evidente, inclusive, nos inúmeros acordos de delações que a colocam – lado a lado com o mentor, Lula – no coração dos escândalos de desvios e favorecimentos de campanha.
O ex-diretor da Petrobras, Nestor Ceveró, foi apenas mais um a confirmar na semana passada, em sua delação, que Dilma mentiu também sobre a compra de Pasadena, fonte original das investigações do Petrolão.
Dilma sabia dessa e de outras maracutaias, apontam os artífices do propinoduto.
Dilma distorce fatos em prol de interesses pessoais. Diz que o sucessor quer desmontar a Lava Jato, qu
ando foi ela, petistas, Lula & cia. que tramaram um sem número de vezes para driblar os avanços da operação. Dilma não admite os próprios erros. Nunca.
A recessão, a inapetência para o diálogo, a prisão de seu marqueteiro e do tesoureiro do partido, o cataclismo de sua gestão são frutos de um complô das elites, dos adversários, de fatores externos. O que se evidenciou na malfadada era Dilma é o pior dos mundos em todos os sentidos.
E nesse contexto soa estranho que certos setores do próprio Congresso ainda flertem com a hipótese do seu retorno.
Parecem estar mais atentos a barganhas em interesse próprio do que na inadiável e necessária busca da estabilidade e bem-estar da Nação.
Pensar na absurda alternativa de eleições presidenciais antecipadas é outro despropósito.
Oportunismo que macula a Constituição. Um devaneio sem lastro, cuja chance de ocorrer é tão remota quanto à possibilidade de renúncia coletiva, e acordada, do colegiado de parlamentares para que tal pacto se viabilize.
Assim sendo, é fundamental a compreensão por parte dos senhores senadores do momento decisivo pelo qual passa o País e do papel que lhes cabe de restauração da ordem.
O presidente da transição, Michel Temer, que dá demonstrações claras de estar movido por um real desejo de arrumar a casa, precisa de trégua para trabalhar.
A missão é inglória. No posto ele está por direito constitucional e é preciso que seu trabalho ali dê certo, como precondição para o conserto da bagunça criada.
Diante do complexo quadro de desafios, as dificuldades são inevitáveis. As resistências também. Mas o voto de confiança tem de prevalecer.
A sabotagem é antidemocrática. Desprezível. Petistas, agora na oposição, revanchistas de carteirinha, fazem de tudo para manter o Brasil em estado de permanente instabilidade.
Seus arautos e simpatizantes provocam arruaças, invadem prédios públicos, protestam amiúde – com meia dúzia de seguidores aqui e ali, parando avenidas e estradas -, contra o interesse geral.
Como dar respaldo institucional, no legislativo, através de apoio pelo voto, a essa algazarra?
A comparação de métodos e ações do atual governo Temer com o calamitoso modelo de gestão de Dilma Rousseff é, no mínimo, risível.
Temer não tem medo de errar e de voltar atrás, quando necessário.
Qualidade esperada de um líder. Exibe pulso e equipe competente para reorganizar a economia, encaminhar as reformas necessárias e ajustar interesses políticos tão distintos.
Pode não ser a opção ideal de segmentos variados da sociedade. Mas é notoriamente mais habilidoso que sua antecessora.
Abissal é a distância que o separa dela.
O Planalto que em tempos recentes, sob Dilma, viveu dias de palanque e circo, está decerto focado agora no que importa: a condução do País, outra vez, na rota do desenvolvimento.
Ninguém tem saudades do que aquela senhora nos causou.
Parecem estar mais atentos a barganhas em interesse próprio do que na inadiável e necessária busca da estabilidade e bem-estar da Nação.
Pensar na absurda alternativa de eleições presidenciais antecipadas é outro despropósito.
Oportunismo que macula a Constituição. Um devaneio sem lastro, cuja chance de ocorrer é tão remota quanto à possibilidade de renúncia coletiva, e acordada, do colegiado de parlamentares para que tal pacto se viabilize.
Assim sendo, é fundamental a compreensão por parte dos senhores senadores do momento decisivo pelo qual passa o País e do papel que lhes cabe de restauração da ordem.
O presidente da transição, Michel Temer, que dá demonstrações claras de estar movido por um real desejo de arrumar a casa, precisa de trégua para trabalhar.
A missão é inglória. No posto ele está por direito constitucional e é preciso que seu trabalho ali dê certo, como precondição para o conserto da bagunça criada.
Diante do complexo quadro de desafios, as dificuldades são inevitáveis. As resistências também. Mas o voto de confiança tem de prevalecer.
A sabotagem é antidemocrática. Desprezível. Petistas, agora na oposição, revanchistas de carteirinha, fazem de tudo para manter o Brasil em estado de permanente instabilidade.
Seus arautos e simpatizantes provocam arruaças, invadem prédios públicos, protestam amiúde – com meia dúzia de seguidores aqui e ali, parando avenidas e estradas -, contra o interesse geral.
Como dar respaldo institucional, no legislativo, através de apoio pelo voto, a essa algazarra?
A comparação de métodos e ações do atual governo Temer com o calamitoso modelo de gestão de Dilma Rousseff é, no mínimo, risível.
Temer não tem medo de errar e de voltar atrás, quando necessário.
Qualidade esperada de um líder. Exibe pulso e equipe competente para reorganizar a economia, encaminhar as reformas necessárias e ajustar interesses políticos tão distintos.
Pode não ser a opção ideal de segmentos variados da sociedade. Mas é notoriamente mais habilidoso que sua antecessora.
Abissal é a distância que o separa dela.
O Planalto que em tempos recentes, sob Dilma, viveu dias de palanque e circo, está decerto focado agora no que importa: a condução do País, outra vez, na rota do desenvolvimento.
Ninguém tem saudades do que aquela senhora nos causou.
06 de abril de 2016
movcc
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