MACHADO AFIRMA QUE O TRIO RECEBEU MAIS DE R$ 70 MI EM PROPINA
Após a acusação de receberem pelo menos R$ 70 milhões, os senadores Renan Calheiros (AL), Romero Jucá e o ex-presidente José Sarney (AP) se tornaram alvos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que pediu abertura de inquérito contra o trio. A informação é do jornal O Globo. O pedido de Janot ao ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ocorre após delação premiada do presidente da Transpetro, Sérgio Machado.
Somente o presidente do Senado, Renan Calheiros, que indicou Machado para o cargo e o manteve nessa condição por quase doze anos, embolsou cerca de R$ 30 milhões do dinheiro roubado por ele da estatal, que é subsidiária da Petrobras.
Machado diz que do total do roubo, coube a Sarney aproximadamente R$ 20 milhões, quantia idêntica àquela que diz ter entregue a Jucá.
Calheiros afirmou que nunca recebeu dinheiro de Machado. "Jamais recebi vantagens de ninguém. Sempre tive com Sérgio Machado uma relação respeitosa e de Estado. Nunca indiquei ninguém para a Petrobras e nem para o setor elétrico", afirmou, negando um protecionismo político que todos conhecem em Brasília.
Jucá também negou haver recebido dinheiro de Machado, assim como Sarney, que chamou o delator de “monstro moral”, por tê-lo gravado inclusive quando o visitou em um hospital de São Paulo. O ex-presidente diz que o delator é uma pessoa “abjeta” e sem credibilidade e diz que vai processá-lo.
06 de junho de 2016
diário do poder
MACHADO AFIRMA QUE O TRIO RECEBEU MAIS DE R$ 70 MILHÕES EM PROPINA (FOTO: MONTAGEM) |
Após a acusação de receberem pelo menos R$ 70 milhões, os senadores Renan Calheiros (AL), Romero Jucá e o ex-presidente José Sarney (AP) se tornaram alvos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que pediu abertura de inquérito contra o trio. A informação é do jornal O Globo. O pedido de Janot ao ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ocorre após delação premiada do presidente da Transpetro, Sérgio Machado.
Somente o presidente do Senado, Renan Calheiros, que indicou Machado para o cargo e o manteve nessa condição por quase doze anos, embolsou cerca de R$ 30 milhões do dinheiro roubado por ele da estatal, que é subsidiária da Petrobras.
Machado diz que do total do roubo, coube a Sarney aproximadamente R$ 20 milhões, quantia idêntica àquela que diz ter entregue a Jucá.
Calheiros afirmou que nunca recebeu dinheiro de Machado. "Jamais recebi vantagens de ninguém. Sempre tive com Sérgio Machado uma relação respeitosa e de Estado. Nunca indiquei ninguém para a Petrobras e nem para o setor elétrico", afirmou, negando um protecionismo político que todos conhecem em Brasília.
Jucá também negou haver recebido dinheiro de Machado, assim como Sarney, que chamou o delator de “monstro moral”, por tê-lo gravado inclusive quando o visitou em um hospital de São Paulo. O ex-presidente diz que o delator é uma pessoa “abjeta” e sem credibilidade e diz que vai processá-lo.
06 de junho de 2016
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