O Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães que deu origem ao Nacional Socialismo (Nazismo), na Alemanha, não coincide apenas no nome com Partido dos Trabalhadores do Brasil.
Apesar de ambos terem ideologias um pouco distintas, um é abertamente anticomunista e outro abertamente comunista, eles têm mais algo em comum do que vocês imaginam. Vejam só os cinco motivos pelo qual o PT lembra, e muito, o Nazismo:
1. Culto ao líder ou culto à Personalidade
Uma das estratégias do Nazismo é a propaganda política baseada na exaltação das virtudes – reais e/ou supostas – do governante, bem como da divulgação positiva de sua figura. Hitler era idolatrado pelo povo e o próprio estado estimulava isso através da Educação ou propaganda na mídia.
1. Culto ao líder ou culto à Personalidade
Uma das estratégias do Nazismo é a propaganda política baseada na exaltação das virtudes – reais e/ou supostas – do governante, bem como da divulgação positiva de sua figura. Hitler era idolatrado pelo povo e o próprio estado estimulava isso através da Educação ou propaganda na mídia.
Para fortalecer a idolatria de Hitler, os governantes criaram até uma cultura de saudação que consistia em levantar o braço e dizer Heil Hitler (em português, Salve Hitler).
No Brasil, diferentemente dos outros partidos, o Partido dos Trabalhadores (PT) é o único partido nacional que idolatra uma figura única. O PT, através de muita propaganda, criou um herói, um líder que “governa para os pobres”.
No Brasil, diferentemente dos outros partidos, o Partido dos Trabalhadores (PT) é o único partido nacional que idolatra uma figura única. O PT, através de muita propaganda, criou um herói, um líder que “governa para os pobres”.
A estratégia do partido de fazer do Lula um “salvador” nacional foi um trabalho intenso com muita propaganda; começa desde os livros de história disponíveis em escolas públicas – que retratam a história de um menino pobre, trabalhador que chegou a presidência da república e reduziu a miséria – até filme com sua história patrocinado por empreiteiras corporativistas.
Lula e Hitler são idolatrados pela classe trabalhadora, que busca por um salvador que vai acabar com um inimigo inexistente.
2. Bandeira Vermelha
A Bandeira Vermelha é um emblema socialista e comunista associado particularmente com a esquerda revolucionária. Na consciência popular coletiva, a bandeira vermelha está fortemente associada com o comunismo, o sindicalismo e as manifestações populares.
2. Bandeira Vermelha
A Bandeira Vermelha é um emblema socialista e comunista associado particularmente com a esquerda revolucionária. Na consciência popular coletiva, a bandeira vermelha está fortemente associada com o comunismo, o sindicalismo e as manifestações populares.
Ela foi adotada inicialmente por socialistas e radicais republicanos nos movimentos revolucionários franceses de 1848, ostentando como símbolo o “sangue dos trabalhadores irritados”.
O Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista) foi criado com o objetivo de atrair os trabalhadores. A ideia era concorrer com outros partidos de esquerda como Partido Comunista da Alemanha (Kommunistische Partei Deutschlands, KPD).
E para representar a luta dos trabalhadores, possui a mesma bandeira vermelha adotada pelos comunistas. O Partido Nazista adotava, além da bandeira, a mesma retórica, era contra o capitalismo, contra a burguesia e grandes empresários.
Mais tarde o foco do partido passou a ser antissemita e, apesar de semelhanças com os marxistas, se tornou antimarxista.
Da mesma forma que o Partido Nazista concorria com partidos comunistas para atrair os trabalhadores, o PT também enfrenta concorrentes no Brasil, como Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Partido da Causa Operária (PCO) e etc.
E todos esses partidos, assim como os nazistas, utilizam a bandeira vermelha para representar a luta de classe. Além da bandeira, todos essas partidos também possuem retórica semelhante ao dos nazistas com discurso anticapitalista e antiburguês.
3. Divisão por raça
Para tentar unir a maioria dos alemães e perpetuar-se no poder, Hitler encontrou uma maneira de colocar a culpa pela crise.
3. Divisão por raça
Para tentar unir a maioria dos alemães e perpetuar-se no poder, Hitler encontrou uma maneira de colocar a culpa pela crise.
A Alemanha em 1914-1923 passou por um período de hiperinflação causada por impressão de dinheiro do governo. E depois sofreu consequências da crise de 1929, causada pela expansão monetária pelo Banco Central americano, e efeitos do Pacto de Varsóvia [creio que o autor quis se referir ao Tratado de Versalhes].
Quando Hitler assumiu, ele precisava encontrar um culpado pelos problemas socioeconômicos da Alemanha, e resolveu colocar a culpa nos Judeus, que normalmente eram mais ricos que a média dos alemães, ou seja, eram da classe burguesa.
No Brasil, Lula enfrentou problemas com o aumento dos gastos públicos de seu governo e sofreu consequências da crise de 2008, causada novamente pelo Banco Central Americano que expandiu a moeda para fornecer crédito habitacional aos pobres.
Lula jogou a culpa da crise na “gente branca de olhos azuis”. Nas palavras do ex-presidente: “A crise foi causada por comportamentos irracionais de gente branca de olhos azuis, que antes pareciam saber de tudo, e, agora, demonstram não saber de nada”.
Além desse episódio, o PT usa a estratégia de dividir a sociedade entre negros e brancos como uma forma de enfraquecer a sociedade e se manter no poder.
4. Corporativismo
Apesar de ser socialista, Hitler não conseguiria chegar ao poder sem dinheiro do capital privado.
4. Corporativismo
Apesar de ser socialista, Hitler não conseguiria chegar ao poder sem dinheiro do capital privado.
O líder nazista teve que se aliar a grandes empresários alemães para governar a Alemanha, e utilizou uma retórica antiliberal e antimarxista, que fez unir grandes empresários alemães e a classe trabalhadora em uma mesma ideologia política.
No Brasil, a mesma estratégia se repetiu. Para o Lula chegar ao poder, teve que contar com a ajuda e financiamento de grandes empreiteiras.
E em troca, o Estado contratava os serviços dessas empresas ou destinava crédito subsidiado pelo BNDES. O resultado dessa aliança privado-estado, foi a criação do maior esquema de corrupção da história de um país democrático.
5. Desarmamento
Uma das formas de controle social estabelecidos por ditaduras é o desarmamento. O maior inimigo do estado não é somente um país que ameaça sua fronteira, mas também o povo armado que pode se rebelar contra o próprio governo.
5. Desarmamento
Uma das formas de controle social estabelecidos por ditaduras é o desarmamento. O maior inimigo do estado não é somente um país que ameaça sua fronteira, mas também o povo armado que pode se rebelar contra o próprio governo.
E o desarmamento, foi uma das estratégias de Hitler eliminar o inimigo interno declarado: o judeu. Primeiro, o ditador buscou saber quais judeus tinham armas e depois assinou uma lei em 1928, e também em 1938, para desarmar todos os judeus.
É óbvio que Hitler não iniciaria o holocausto antes de enfraquecer seus inimigos ao reduzir o número de armas nas mãos deles.
No Brasil, não se sabe qual é o principal objetivo do Partido dos Trabalhadores, se é por questão ideológica, de achar que desarmamento diminui criminalidade, ou se é questão política: desarmar o povo para governar com poder absoluto sem sofrer resistência.
O que acontece é que, independentemente do motivo, o PT passou pela vontade popular (no Referendo de 2005, o povo rejeitou o desarmamento civil), e criou o maior programa de desarmamento nacional de nossa história recente.
Algo semelhante aconteceu na Venezuela: o partido chavista, aliado dos petistas, também desarmou o povo. E o objetivo de reduzir a criminalidade (se é que era esse mesmo) falhou tanto na Venezuela quanto no Brasil.
O país chavista lidera no ranking de criminalidade mundial e o Brasil segue com a maior taxa de homicídios absolutos do mundo. Se não reduziu a criminalidade, qual seria o real motivo do desarmamento?
Não dá para afirmar, masdurante as manifestações na Venezuela contra o presidente Maduro, deu para perceber a força do presidente venezuelano com sua milícia bolivariana fortemente armada.
O povo foi desarmado e o presidente ficou protegido com uma milícia armada que chegou a matar muitos estudantes, e até uma ex-Miss Universo.
16 de maio de 2016
Cursou Ciência da Computação pela Unesp.
Trabalha em tecnologia da informação para o Valor Econômico.
in mujahdin cucaracha
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