"AGENDA", O DOCUMENTÁRIO-BOMBA, AGORA EM VÍDEO LEGENDADO REVELA COMO AGE O COMUNISMO DO SÉCULO XXI. IMPERDÍVEL
O famoso filme-documentário intitulado Agenda, agora está disponível com legendas em português e vale muito a pena ser visto. Mostra como o comunismo, como já afirmei em artigos aqui no blog, não desapareceu com o esfacelamento da ex-URSS e a queda do Muro de Berlim, apenas mudou radicalmente sua forma de ação.
A guerra contra a democracia e a liberdade é travada de forma sutil e silenciosa, sem armas e sem bombas, por meio de uma doutrinação sistemática que se utiliza das próprias instituições democráticas para subvertê-las e da grande mídia, toda ela dirigida pelos neocomunistas do século XXI. A isto se denomina "marxismo cultural", esquema que faz avançar a ‘engenharia social’, levada a efeito pelos tecnocratas da ONU e da União Européia.
O filme mostra como isso ocorreu e continua ocorrendo nos Estados Unidos. Entretanto, ao ver este documentário se constata que a mesma coisa acontece no Brasil aqui e agora, bem como em toda a América Latina e na Europa, ou seja, em todo o Ocidente. Afinal, a intenção é demolir todos os alicerces morais, políticos e éticos da civilização ocidental até que todos os cidadãos ajam como robôs dessa deletéria “nova ordem” bundalelê.
Ao ver este documentário vocês constatarão de forma absolutamente clara e evidente como tudo que é relatado coincide com o discurso e a prática dos partidos políticos esquerdistas, como o Democrata dos Estados Unidos, o Trabalhista na Inglaterra e no Brasil o PT, a Rede, o PSOL, PCdoB, e similares, bem como seus homólogos em todos os países das Américas e Caribe.
Ao ver este filme, os leitores vão entender melhor o porquê do faniquito das feministas em relação ao ministério de Michel Temer. Ou ainda do esperneio da classe artística que insiste num Ministério do jabaculê tendo como portavoz o indefectível bundalelê baiano Caetano Veloso.
Por tudo isso, este filme é imperdível. Não deixe de ver e compartilhar com todos os seus amigos e familiares.
16 de maio de 2016
in aluizio amorim
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