BRUNO ARAÚJO COMEMORA SEU 342º VOTO PELO IMPEACHMENT DE DILMA
O deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) disse no final da noite deste domingo, 17, que "foi uma grande honra" apresentar o 342º voto "sim", decisivo para a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Segundo ele, somente isso já justificaria sua passagem pela vida pública. "Representar toda a expectativa nacional nesse voto que seguramente vira uma página na história do País justifica minha passagem pela vida pública", disse ele logo após apresentar seu posicionamento no plenário da Câmara.
O tucano afirmou que foi um dos primeiros a articular para arregimentar votos para a abertura do processo e que, durante o processo, as articulações foi alvo de descrédito e críticas internas em vários momentos.
O processo de adesão do PSDB à tese de impeachment foi capitaneada pelos deputados mais novos enquanto os caciques do partido apostavam na realização de novas eleições.
"No ano passado eu era líder da oposição e começamos a primeira lista de impeachment e não tinha nem 70 votos. Acompanhamos o processo de 70 votos até chegar ao dia de hoje", disse. "Ter sido escolhido para dar este grito em nome de milhões de brasileiros que esperaram este momento é passar um filme de volta de cada detalhe do que vivemos nestes últimos 14 meses", completou.
18 de abril de 2016
diário do poder
APÓS SEU VOTO, EM ÊXTASE, BRUNO ARAÚJO É CARREGADO PELOS COLEGAS. (FOTO: REPRODUÇÃO DA TV) |
O deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) disse no final da noite deste domingo, 17, que "foi uma grande honra" apresentar o 342º voto "sim", decisivo para a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Segundo ele, somente isso já justificaria sua passagem pela vida pública. "Representar toda a expectativa nacional nesse voto que seguramente vira uma página na história do País justifica minha passagem pela vida pública", disse ele logo após apresentar seu posicionamento no plenário da Câmara.
O tucano afirmou que foi um dos primeiros a articular para arregimentar votos para a abertura do processo e que, durante o processo, as articulações foi alvo de descrédito e críticas internas em vários momentos.
O processo de adesão do PSDB à tese de impeachment foi capitaneada pelos deputados mais novos enquanto os caciques do partido apostavam na realização de novas eleições.
"No ano passado eu era líder da oposição e começamos a primeira lista de impeachment e não tinha nem 70 votos. Acompanhamos o processo de 70 votos até chegar ao dia de hoje", disse. "Ter sido escolhido para dar este grito em nome de milhões de brasileiros que esperaram este momento é passar um filme de volta de cada detalhe do que vivemos nestes últimos 14 meses", completou.
18 de abril de 2016
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