A maior parte da imprensa está repercutindo apenas o trecho menos importante da recente pesquisa Datafolha realizada junto ao Congresso. Justo aquele de interesse do PT.
Ainda assim, resta a evidência de que nem metade dos deputados entrevistados querem a renúncia de Eduardo Cunha, mesmo sendo eles maioria entre o pequeno grupo pesquisado.
O assunto que interessa a dois terços dos brasileiros estranhamente ficou para o final da matéria. E diz respeito ao impeachment de Dilma…
Dentre os 324 deputados questionados pelo Datafolha, um total de 39% disseram que votariam a favor da abertura de um processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Do outro lado, 32% votariam contra. Outros 29% encontram-se indecisos e/ou preferiam não se pronunciar. A votação ainda não seria suficiente para derrubar a presidente, já que a lei exige o voto de dois terços da casa. Mas a discussão apenas começa e sair na frente é muito importante.
No Senado, o jogo continua favorável a Dilma, com 43% dos entrevistados se dizendo contrários ao impeachment, enquanto 37% se dizem a favor.
Contudo, por lá o processo só chega num segundo momento, havendo ainda mais tempo para essa votação ser trabalhada. E a pressão pública, claro, contará bastante.
30 de outubro de 2015
Marlos Apyus
Ainda assim, resta a evidência de que nem metade dos deputados entrevistados querem a renúncia de Eduardo Cunha, mesmo sendo eles maioria entre o pequeno grupo pesquisado.
O assunto que interessa a dois terços dos brasileiros estranhamente ficou para o final da matéria. E diz respeito ao impeachment de Dilma…
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr – Agência Brasil |
Dentre os 324 deputados questionados pelo Datafolha, um total de 39% disseram que votariam a favor da abertura de um processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Do outro lado, 32% votariam contra. Outros 29% encontram-se indecisos e/ou preferiam não se pronunciar. A votação ainda não seria suficiente para derrubar a presidente, já que a lei exige o voto de dois terços da casa. Mas a discussão apenas começa e sair na frente é muito importante.
No Senado, o jogo continua favorável a Dilma, com 43% dos entrevistados se dizendo contrários ao impeachment, enquanto 37% se dizem a favor.
Contudo, por lá o processo só chega num segundo momento, havendo ainda mais tempo para essa votação ser trabalhada. E a pressão pública, claro, contará bastante.
30 de outubro de 2015
Marlos Apyus
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