ELE É ACUSADO DE RECEBER PROPINA DE CONTRATOS NA PETROBRAS
O senador tucano Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) é mais um político a ser investigado por determinação do ministro Teori Zavascki, relator do caso Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi citado no depoimento de delação premiada de Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, como destinatário de R$ 500 mil para sua campanha ao Senado, em R$ 2010, sendo R$ 200 mil na forma de caixa dois.
Apesar de Aloysio Nunes ser um dos principais políticos de oposição, Pessoa teria afirmado, segundo denúncia da Prociradoria Geral da República ao STF, que, oficiais ou não, as doações eram pagamentos de propina para obtenção de contratos com a Petrobrás.
O senador negou qualquer tipo de corrupção:
- É simplesmente absurda a mera suposição de que eu, oposicionista notório e intransigente aos governos do PT, pudesse favorecer negócios na Petrobrás. A investigação das contas da minha campanha ao Senado em 2010, pedida por dr. Janot, representa um desvio do verdadeiro foco da operação Lava Jato que, como todos sabem, é o conluio entre empresários, políticos e dirigentes da Petrobrás, com as bênçãos de Lula e Dilma. Podem investigar à vontade, pois nada tenho a ver com essa sujeira. Mas que investiguem mesmo: que investiguem tudo e todos.
Em junho, quando surgiu a primeira informação sobre a acusação de Pessoa, em depoimento, o senador Aloysio Nunes afirmou que em 2010, não havia operação Lava Jato “e eu, como a imensa maioria dos brasileiros, não tinha conhecimento das relações promíscuas entre a UTC e a Petrobrás”.
06 de setembro de 2015
diário do poder
ALOYSIO NUNES ACHA ABSURDO QUE, DE OPOSIÇÃO, SEJA ACUSADO DE FACILITAR A OBTENÇÃO DE CONTRATOS NA PETROBRAS |
O senador tucano Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) é mais um político a ser investigado por determinação do ministro Teori Zavascki, relator do caso Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi citado no depoimento de delação premiada de Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, como destinatário de R$ 500 mil para sua campanha ao Senado, em R$ 2010, sendo R$ 200 mil na forma de caixa dois.
Apesar de Aloysio Nunes ser um dos principais políticos de oposição, Pessoa teria afirmado, segundo denúncia da Prociradoria Geral da República ao STF, que, oficiais ou não, as doações eram pagamentos de propina para obtenção de contratos com a Petrobrás.
O senador negou qualquer tipo de corrupção:
- É simplesmente absurda a mera suposição de que eu, oposicionista notório e intransigente aos governos do PT, pudesse favorecer negócios na Petrobrás. A investigação das contas da minha campanha ao Senado em 2010, pedida por dr. Janot, representa um desvio do verdadeiro foco da operação Lava Jato que, como todos sabem, é o conluio entre empresários, políticos e dirigentes da Petrobrás, com as bênçãos de Lula e Dilma. Podem investigar à vontade, pois nada tenho a ver com essa sujeira. Mas que investiguem mesmo: que investiguem tudo e todos.
Em junho, quando surgiu a primeira informação sobre a acusação de Pessoa, em depoimento, o senador Aloysio Nunes afirmou que em 2010, não havia operação Lava Jato “e eu, como a imensa maioria dos brasileiros, não tinha conhecimento das relações promíscuas entre a UTC e a Petrobrás”.
06 de setembro de 2015
diário do poder
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