Marcelinho Odebrecht é um menino levado da breca. Quando criança brincava de Lego e rapidamente aprendeu a gerenciar contas na Suiça.
Até hoje trata seus empregados, os politicos e os juízes brasileiros, como bonequinhos inanimados e fáceis de manipular. Constrói com técnica e precisão enormes pontes, estradas, usinas e esquemas de corrupção.
Ele administra um império que transforma trabalhadores em escravos e ex-presidentes em sócios no crime.
Mantém, entretanto, um padrão ético elevado, que reflete o imperativo moral de sua profunda filosofia tedesca.
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