Em reportagem de Andrea Jubé e Lucas Marchesini, o jornal Valor Econômico publicou uma reportagem noticiando que “a presidente Dilma Rousseff determinou que ministros petistas convidassem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir um ministério.
O convite foi formulado a Lula pelos ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Jaques Wagner (Defesa) e Edinho Silva (Comunicação Social), que se reuniram com o ex-presidente em São Paulo na sexta-feira.
Lula rejeitou a oferta porque acredita que sua missão, no momento, é viajar o país para defender o governo, o PT, e o seu legado”.
O convite foi formulado a Lula pelos ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Jaques Wagner (Defesa) e Edinho Silva (Comunicação Social), que se reuniram com o ex-presidente em São Paulo na sexta-feira.
Lula rejeitou a oferta porque acredita que sua missão, no momento, é viajar o país para defender o governo, o PT, e o seu legado”.
Na tradução simultânea, a realidade não é bem assim. Semana passada os petistas achavam que precisavam blindar Lula por temerem o juiz Moro na Lava-Jato e pensavam que ele nomeado “ministro” teria direito a prerrogativa de foro, sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal.
Mas foram informados que o STF vem entendendo que ministros de Estado não gozam de prerrogativa de foro e que a Lei de Improbidade se aplica a essas autoridades em primeira instância. Portanto, , se for envolvido na operação Lava-Jato, mesmo se for nomeado ministro, Lula da Silva terá encarar a vara do juiz Sérgio Moro.
Mas foram informados que o STF vem entendendo que ministros de Estado não gozam de prerrogativa de foro e que a Lei de Improbidade se aplica a essas autoridades em primeira instância. Portanto, , se for envolvido na operação Lava-Jato, mesmo se for nomeado ministro, Lula da Silva terá encarar a vara do juiz Sérgio Moro.
14 de agosto de 2015
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