EMPRESÁRIOS, TUPAMARO, MACONHA, JORNALISTAS E UM ELEVADOR SEM FREIO.
Os alegres rapazes e raparigas da imprensa bundalelê dentro de um elevador sem freio em busca do tupamaro maconheiro Pepe Mujica |
As entidades de representação do empresariados brasileiro continuam engajadas firmemente na operação-abafa, destinada a impedir o impeachment da Dilma. Dia desses o presidente da CNI, Robson Andrade, concedeu uma entrevista à Folha de São Paulo, colocando-se contra o impeachment da Dilma. Mas não é só isso. O Conselho Nacional do SESI, entidade do sistema CNI, foi entregue ao Lula, desde o dia em que o demiurgo de Garanhuns virou presidente do Brasil. Lá estava até há pouco o sindicaleiro profissional Luiz Meneguelli, "companheiro” de primeira hora de Lula que o nomeou como manda-chuva do SESI. O cargo é da cota do Lula.
Recentemente, obedecendo às ordens do Apedeuta, o Robson Andrade, que segundo dizem é um "grande empresário”, nomeou como sucessor de Meneguelli na Presidência do Conselho Nacional do SESI, Gilberto Carvalho, conhecido como o chefete dos “bate-paus” do PT, que a Folha de S. Paulo designa como “movimentos sociais”. Carvalho foi o responsável por montar os tais “participatórios” dentro do Palácio do Planalto destinados a acolher os “sovietes” petistas.
Mas não é apenas a CNI que passou a ser uma extensão dos interesses de Lula e do PT. A Firjan - Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, que reúne os mega empresários fluminenses está agora acumpliciada com a ABI - Associação Brasileira de Imprensa, num evento que homenageia nesta quinta-feira o ex-terrorista tupamaro do Uruguai, ex-presidente Pepe Musica, cujo maior feito de seu governo foi liberar o consumo da maconha naquele país.
Acabei descobrindo a adesão da Firjan à ABI, antro de jurássicos comunistas, no site O Antagonista. Graças a um elevador sem freio que despencou quando conduzia jornalistas ansiosos para homenagear o tupamaro maconheiro uruguaio.
O título da nota de O Antagonista foi direto ao ponto: "A imprensa é um elevador sem freio". Transcrevo:
"O elevador da Associação Brasileira de Imprensa despencou. Estava lotado de jornalistas ansiosos para cobrir o encontro com José Mujica.
José Mujica?
Eles não deveriam estar se acotovelando para descobrir o nome do delator que promete entregar Dilma Rousseff e Antonio Palocci? Ou para saber como a OAS pagou os pedalinhos de Lula? Ou para revelar o destino dos 51 milhões de reais depositados por Edinho Silva nas empresas de fachada Focal e VTPB?
Quem despencou foi a imprensa, não o elevador."
27 de agosto de 2015
in aluizio amorim
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