O mensaleiro finge que virou poeta. A gente finge que acredita.
Já dizia Fernando Pessoa que todo poeta é um fingidor. Para João Paulo Cunha, a frase cabe no sentido literal.
Condenado a seis anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e peculato, o ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha lança nesta terça (7), em Brasília, "Quatro & Outras Lembranças", livro de poemas escrito enquanto cumpria pena na penitenciária da Papuda. O fingidor quer dar um lustro de humanidade na sua biografia e virou poeta.
Com certeza, o livro do petista será um sucesso editorial. Poderá vender os direitos para uma empreiteira do Petrolão ou transformar o mesmo numa daquelas palestras que também serão dadas para fornecedores do governo, a peso de ouro.
Por fim, poderá abrir uma consultoria para ajudar empresas nacionais a abrir novos mercados... por meio da poesia.
O dinheiro, de um jeito ou de outro, vai aparecer. Jorrar! Afinal de contas, petistas que vão para cadeia saem de lá sempre ricos.
Condenado a seis anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e peculato, o ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha lança nesta terça (7), em Brasília, "Quatro & Outras Lembranças", livro de poemas escrito enquanto cumpria pena na penitenciária da Papuda. O fingidor quer dar um lustro de humanidade na sua biografia e virou poeta.
Com certeza, o livro do petista será um sucesso editorial. Poderá vender os direitos para uma empreiteira do Petrolão ou transformar o mesmo numa daquelas palestras que também serão dadas para fornecedores do governo, a peso de ouro.
Por fim, poderá abrir uma consultoria para ajudar empresas nacionais a abrir novos mercados... por meio da poesia.
O dinheiro, de um jeito ou de outro, vai aparecer. Jorrar! Afinal de contas, petistas que vão para cadeia saem de lá sempre ricos.
08 de abril de 2015
in coroneLeaks
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