Um dos policiais mortos chamava-se Ahmed e era muçulmano
O policial de 42 anos Ahmed Merabet foi um dos dois oficiais mortos no ataque de quarta-feira à revista satírica Charlie Hebdo em Paris. O agente era muçulmano, casado, mas ainda não tinha filhos.
Detalhe: o Islã explicitamente condena matar outros muçulmanos.
Mas muitos grupos islâmicos justificam seus ataques indiscriminados contra companheiros de fé, afirmando que aqueles que vivem no Ocidente, ou de outra forma não apóiam a causa radical da Guerra Santa, são traidores do “verdadeiro Islã”.
Merabet pode ser visto em um dos vídeos do ataque sendo morto com um tiro a queima-roupa na calçada pelos terroristas muçulmanos, depois de implorar por sua vida. Ele era o policial designado para proteger a região onde o escritório de Charlie Hebdo está localizado.
O policial de 42 anos Ahmed Merabet foi um dos dois oficiais mortos no ataque de quarta-feira à revista satírica Charlie Hebdo em Paris. O agente era muçulmano, casado, mas ainda não tinha filhos.
Detalhe: o Islã explicitamente condena matar outros muçulmanos.
Mas muitos grupos islâmicos justificam seus ataques indiscriminados contra companheiros de fé, afirmando que aqueles que vivem no Ocidente, ou de outra forma não apóiam a causa radical da Guerra Santa, são traidores do “verdadeiro Islã”.
Merabet pode ser visto em um dos vídeos do ataque sendo morto com um tiro a queima-roupa na calçada pelos terroristas muçulmanos, depois de implorar por sua vida. Ele era o policial designado para proteger a região onde o escritório de Charlie Hebdo está localizado.
O outro policial morto no ataque, cuja identidade ainda não foi confirmada, era um oficial de 49 anos de idade, designado para proteger editor do Charlie Hebdo.
09 de janeiro de 2015
Deu no iG Notícias
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