"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

DESASTROSA POLÍTICA ENERGÉTICA



Ouvindo técnicos de renome que aparecem na TV e  nos jornais em época de crises de energia ou seja, apagões, desta vez ouvimos  o mesmo: 1. Estamos no limite da capacidade de geração; 2 . Faltam investimentos; 3.Região sul bateu o recorde de consumo.
 
O pessoal pertencente ao governo não menciona aspecto fundamental como o fato de que as empresas também não estão gastando nem em manutenção do sistema pois sua situação financeira é problemática.
 
Para combater a inflação e ganhar votos Dona Dilma determinou um desconto das tarifas de energia para o consumidor, com o Tesouro fazendo, precariamente, a cobertura dos déficits das empresas de energia. Isso trouxe o setor a uma situação financeira difícil, descapitalizado, incapaz também de investir.
 
A qualidade piorou muito, há muitas falhas, o sistema está velho. Semelhante política foi aplicada pelo governo em outra área de energia, o petróleo, o que trouxe semelhante resultado. A produção do país diminuiu, em parte por falta de recursos para a manutenção de poços, dado que o preço da gasolina está congelado e a Petrobras completamente descapitalizada.
 
Esse é o resultado da política brasileira na área energética, dirigida pelo calendário eleitoral.

06 de fevereiro de 2014
Fábio Figueiredo é Cidadão indignado.

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