Em novembro de 2009, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o 18 de julho como “Dia internacional de Nelson Mandela”. Todos os meios participaram dessa campanha hagiográfica.
Esta unanimidade midiática e proclamação da Onu, já são elementos que leva-nos a desconfiar do homenageado e sobretudo da ideologia que serve de pano de fundo para essa celebração.
Quem é Nelson Mandela?
Mandela foi Premio Lenin da Paz em 1962. Esse prêmio era entregue anualmente pela União Soviética a indivíduos que tivessem “contribuído com a paz entre os povos” (tradução política: quem tivesse servido aos interesses da URSS). O nome oficial no início era “Prêmio Stalin da Paz entre os povos”, posteriormente com a desestatização, tornou-se “Prêmio Lenin da Paz entre os povos”. Entres os laureados estão Fidel Castro e Jruschov.
Se Mandela não tivesse sido preso, a África do Sul por sua posição estratégica, poderia ter caído sob as garras comunistas e países como Angola e Moçambique não teriam sido capazes de escaparem dos ditadores genocidas do MPLA e Frelimo,( aliados incondicionais da URSS e de Nelson Mandela).
Após governar a nação sul-africana. Mandela deixou-a:
- Com um quarto da população com AIDS
- Um nível de criminalidade e violência alarmante (por exemplo, mas de 50.000 homicídios por ano em uma população com cerca de 40 milhões de habitantes) do qual as principais vítimas são os sul-africanos pobres.
- A fuga do país de aproximadamente de um milhão de brancos (cerca de 20%) por causa da insegurança e das medidas de “discriminação positiva” para os negros. Com esses emigrantes saíram do país médicos, arquitetos, engenheiros, professores, veterinários e etc. Profissionais que poderiam fazer o país avançar, mas que são discriminados por serem brancos.
Apenas esses pequenos dados já são suficientes para questionar o mito Mandela, o que nos mostra a força da manipulação midiática em torno desse personagem deplorável.
Uma unanimidade que mostra o domínio da Nova Ordem Mundial
A notícia que a ONU declarou o 18 de julho Dia Internacional de Nelson Mandela e que essa resolução foi aprovada com o apoio de mais de 165 países, mostra o domínio da Nova Ordem Mundial, da qual Mandela é um personagem paradigmático.
Nelson Mandela participava de todas as iniciativas contrárias aos valores próprios da Civilização Ocidental. De modo especial da reengenharia anti-cristã, sendo líder do The Elders: “... um grupo de eminentes líderes globais, reunidos por Nelson Mandela, que oferecem sua influência e experiência para apoiar a consolidação da paz, ajudar a resolver as principais causas do sofrimento humano e promover interesses comuns da humanidade”.
Esse grupo, conforme relatado pelo Global News, é sustentado pelo bilionário Richard Branson(Virgin Group) e o músico Peter Gabriel ( Peter Gabriel The Foundation).
The Elders, como eles mesmos informam se dedicam “a forçar mudanças nas religiões tradicionais”.
Através de Mabel van Oranje, diretor-presidente do grupo, o The Elders está ligado ao Conselho Europeu de Relações Exteriores, o Fórum Econômico Mundial e com o Open Society Institute do bilionário George Soros, um dos mais conhecidos globalistas.
Além de Mandela entre os “Elders” destacam-se vários promotores do aborto e do ativismo homossexual. Eis alguns:
- Kofi Annan, ex-secretário geral da ONU; promotor do aborto e do homossexualismo.
- Ela Bhatt, da Índia. Recebeu o Right Livelihood Award, chamado de Prêmio Nobel da Paz alternativo.
- Lakhdar Brahimi da Argélia; ex- assessor do Secretário Geral da ONU (2004); membro do grupo de pressão política mundial: Global Leadership Foundation.
- Gro Brundtland; ex primeiro ministro da Noruega, organizou a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU; ex-diretor da OMS e um dos fundadores da Comissão de Governabilidade Global, pró-aborto e pró-gay.
- Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Brasil, fundador da Comissão de Governabilidade Global.
- Graça Machel, terceira mulher de Mandela
- Mary Robinson, ex-presidente da Irlanda e Alto Comissário de Diretos Humanos da ONU, defensor do pseudo direito ao aborto e do lobby gay internacional.
- Desmon Tutu, o bispo anglicano abortista e pró-gay.
- Muhammad Yunus, criador do Grameen Bank.
- Aung san Suu Kyi, ativista política de Mianmar.
- Li Zhaoxing, Ministro das Relações Exteriores da China comunista.
Acredito que só os participantes do grupo fundado por Nelson Mandela já demonstre quem ele realmente era. A quem interessa essa canonização de Mandela?
11 de dezembro de 2013
in o candango conservador
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