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Nelson Mandela, o abortista lambe-botas de Fidel Castro, é também a referência máxima das facções que estão transformando a África do Sul numa ditadura comunista e promovendo a matança dos bôeres.
Sinto discordar da onda de unanimidade que provavelmente varrerá nossa imprensa e principalmente a mídia social, alvo fácil de todo pensamento politicamente correto produzido atualmente.
Mandela e seu partido, o Congresso Nacional Africano (CNA), por décadas têm uma relação muito próxima ao Partido Comunista da África do Sul, que, como é corriqueiro entre os esquerdistas, encara o aborto como direito da mulher, sem, claro, fazer qualquer referência à humanidade do bebê em gestação. Eis um trecho do posicionamento deste partido em relação ao assunto:
"O Partido Comunista da África do Sul acredita que toda mulher tem direito ao controle sobre seu próprio corpo e também direito a tomar decisões independentes sobre sua vida reprodutiva. Somado a isto, toda mulher deveria ter o direito a escolher se ou não deseja terminar uma gravidez."
Já Mandela, que sempre direcionou politicamente o CNA, deu a seguinte declaração sobre o aborto:
"As mulheres têm o direito de decidir o que querem fazer com seus corpos."
Tanto a declaração do Partido Comunista Sul-Africano como as palavras de Nelson Mandela reverberam o discurso do abortismo internacional, que se lixa para os "corpos" dos bebês em gestação, seres humanos como qualquer um de nós.
Mas Mandela não ficou apenas nas palavras... Após ganhar a histórica eleição na qual foi eleito presidente em 1994, Mandela e seu então ministro da Saúde, Nkosazana Dlamini-Zuma, apresentaram ao parlamento de seu país um projeto de legislação, posteriormente aprovado, que tornou a legislação sul-africana relacionada ao aborto uma das mais liberais do mundo. Adicionado a isto, Mandela, seu partido e coligados tiveram um preponderante papel na confecção da nova constituição sul-africana, por ele assinada em 1996, que deu relevante papel aos "direitos reprodutivos", um conhecido eufemismo para abortos, esterilizações, etc.
Para se ter uma idéia da liberalidade da legislação introduzida por Mandela, até 12 semanas de gestação nem mesmo é necessário um médico para fazer o procedimento, sequer uma enfermeira, bastando para tanto uma simples parteira.
Mais um detalhe: o acesso ao aborto é garantido para mulheres de qualquer idade, mesmo menores.
Resultado disto? O número de abortos na África do Sul teve um aumento gigantesco enquanto que, bem ao contrário do que previam os abortistas, também o número de mortes maternas teve aumento.
Esta é a obra de Nelson Mandela em relação aos seres humanos mais fragilizados que estão entre nós, os não-nascidos. Suas ações tiveram, têm e terão um efeito desastroso para seu país e para a humanidade em geral. Se muitas mulheres se vêem pressionadas e em momento de desespero e falta de perspectiva recorrem ao aborto, é exatamente esta mulher que deveria ser amparada pela sociedade. E são políticos como Nelson Mandela, que têm os instrumentos para minimizar este drama e escolhem não agir assim, preferindo muito mais o caminho fácil dos tais "direitos reprodutivos" enquanto lavam as mãos pelo sangue derramado dos inocentes, qual um Pilatos do mundo pós-moderno.
11 de dezembro de 2013
Fonte: Blog Contra o Aborto
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