"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

O LIVRO-BOMBA E O BAÚ DA INFELICIDADE DO PT


 
O texto que segue após este prólogo e o facsímile acima estão na coluna do jornalista Augusto Nunes. É apenas um fragmento do que se encontra dentro do baú do ex-Secretário Nacional de Justiça, do governo Lula, o delegado paulista Romeu Tuma Junior, o autor do livro-bomba "Assassinatos de Reputações - Um Crime de Estado", que chega às livraria neste semana.

Já o conteúdo total do baú recolhido meticulosamente pelo delegado Tuma Junior, é o material que comprova as denúncias formuladas em seu livro.
Por enquanto, veio à tona uma ponta desse iceberg de corrupção, dossiês contra opositores, intrigas, mentiras, infâmias, cinismo, roubalheira e iniquidades correlatas. Segundo a reportagem da revista Veja, as revelações de Tuma Junior são estarrecedoras.

Tanto é que o PT terceirizou o deputado peemedebista Eduardo Cunha para coordenar a opeeração-abafa na tarde desta quarta-feira na Câmara Federal, impedindo a aprovação de requerimento apresentado pela oposição convocando Tuma Junior para prestar depoimento no Congresso.

É de se notar, entretanto, que esse monstruoso caudal de corrupção, do qual é emblema o deletério mensalão, é uma atividade comum a todos os governos comunistas. E isso vem à tona num primeiro momento de ascensão ao poder pelos comunistas, quando algumas instituições democráticas ainda estão em funcionamento.

A corrupção que serve evidentemente para encher os bolsos de muitos comunistas, tem por objetivo arrecadar recursos para financiar a compra de parlamentares, de empresários, de líderes políticos, pagar as despesas de campanha eleitoral do partido comunista, no caso o PT e seus satélites.
Posteriormente, o projeto comunista se conclui quando todas as instituições democráticas já estiverem totalmente aparelhadas pelos agentes comunistas.

Coisas como Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal, Forças Armadas e Imprensa nos moldes que conhecemos, tornar-se-ão apenas departamentos do partido comunista, o PT. Aliás, é de se salientar que, de todas as instituições que garantem o regime democrático a que já está mais comunizada é a grande mídia. E um exemplo muito claro disso se verifica agora, quando as notícias sobre o livro-bomba foram veiculadas e suitadas pela revista Veja. Os demais veículos, em grande maioria, se abstiveram de dar curso a essas denúncias. Principalmente, as emissoras de televisão, que são os veículos que têm o maior impacto alcançando de A a Z.

Tem-se daí, cumprido o interregno de instalação do regime, uma ditadura do tipo cubano, onde a assembléia nacional é apenas um faz de conta, como é a Justiça. Enquanto as Forças Armadas passam a ser os cães de guarda da tirania comunista.

É isto que está em curso no Brasil. Esta é a nova estratégia de ação política do movimento comunista internacional, liderado no Brasil pelo Foro de São Paulo e seu braço operativo, o PT.

Transcrevo o texto que está na coluna de Augusto Nunes. Oferece uma das "preciosidades" do baú do delegado Romeu Tuma Junior.
Leiam:
 

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“Eu descobri a conta do mensalão nas Ilhas Cayman mas o governo e a Polícia Federal não quiseram investigar”, afirmou Romeu Tuma Junior, na entrevista a VEJA.
 
“Quando entrei no DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional), encontrei engavetado um pedido de cooperação internacional do governo brasileiro às Ilhas Cayman para apurar a existência de uma conta do José Dirceu no Caribe.
 
Nesse pedido, o governo solicitava informações sobre a conta não para investigar o mensalão, mas para provar que o Dirceu tinha sido vítima de calúnia, porque a VEJA tinha publicado uma lista do Daniel Dantas com contas dos petistas no exterior. O que o governo não esperava é que Cayman respondesse confirmando a possibilidade de existência da conta.
 
Quer dizer: a autoridade de Cayman fala que está disposta a cooperar e aí o governo brasileiro recua? É um absurdo”.
O documento reproduzido (acima) mostra parte da resposta enviada das autoridades das Ilhas Cayman à consulta feita pelo Ministério da Justiça. Se o governo queria efetivamente saber se existiam as contas reveladas por Daniel Dantas, ficou subentendido que havia pelo menos uma: a de José Dirceu. O ministério desistiu de seguir adiante com as investigações.
 
11 de dezembro de 2013
Augusto Nunes

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