"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

PT CONFIRMA: EDUARDO CAMPOS É O PT DO B. MAIS GRAVE! COM MARINA SILVA DE VOLTA.


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O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), amigo pessoal do ex-presidente Lula, diz que o governador pernambucano, Eduardo Campos (PSB), errou ao deixar o governo para disputar o Planalto em 2014. Em entrevista à Folha e ao UOL, Marinho relata que ele, Lula e interlocutores do PT sinalizaram a Campos que a melhor opção seria manter o apoio à reeleição de Dilma em 2014 -e assim se qualificar para concorrer em 2018, inclusive com o apoio do PT. "Eduardo não teve a sabedoria e a paciência de se colocar para suceder em 2018. Ele poderia estar muito bem colocado nessa posição."
 
A proposta a Eduardo Campos foi formulada por Marinho e, segundo o prefeito, também por Lula e pela própria presidente Dilma. Como o PT tem um histórico sofrível quando se trata de ceder vagas em eleições importantes, as negociações não prosperaram. Além disso, em política é muito difícil fazer uma promessa sobre uma mercadoria a ser entregue só daqui a cinco anos.
 
Marinho discorda. "Nós temos convicção de que em algum momento o PT terá que botar um partido aliado para governar o Brasil. Se nós queremos um projeto de longo prazo, nós temos que partilhar isso com os aliados." Essas declarações são um sinal de como o PT ficou incomodado a ida de Campos para a oposição. Revelam também um receio que o partido tem a respeito de disputar um segundo turno contra o pernambucano em 2014.
 
Em São Paulo, Marinho diz que foi sondado para ser o candidato do PT a governador, mas afirmou preferir terminar seu mandato. Ele acredita que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) seja o favorito, mas que o nome pré-lançado pelo PT -o do ministro Alexandre Padilha (Saúde)- irá ao segundo turno. Sobre a influência negativa que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, terá em 2014, Marinho acha que os eleitores saberão diferenciar. Haddad é aprovado por 18% dos paulistanos, segundo o Datafolha.
 
(Folha de São Paulo)
 
11 de dezembro de 2013
in coroneLeaks

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